Equipe CDN Sul | Divulgação
Em meio à crise econômica que envolve o País e atinge o setor da Comunicação, entre vários outros, as sócias Ana Cassia Hennrich e Catia Bandeira, da CDN Sul, comemoraram os resultados de 2016 e garantiram que têm mantido a "resiliência e a força dentro deste contexto desafiador". Ao Coletiva.net, as empresárias informaram que a agência de comunicação enfrentou circunstâncias que forçaram a um sistemático posicionamento. "Estamos sempre prontos para (re) aprender, fazer diferente e mudar", disse Catia.
De acordo com as comunicadoras, muito do estímulo veio da crença no trabalho da agência e dos clientes que atendem. Neste ano, a CDN Sul também completou o primeiro ano na nova casa, na Rua Hilário Ribeiro, manteve o portfólio e conquistou quatro clientes - Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, Imed, GNC Cinemas e Sociedade Brasileira de Computação.
Conforme explicaram ao portal, o ano termina com um otimismo, pois, mesmo com a instabilidade econômica e política, algumas instituições do País ocuparam mais espaços e têm demonstrado força e determinação em cumprir seus papéis. "A Nação (empresas e pessoas) se manteve funcionando. As ideias estão sempre surgindo, e as ações sendo implementadas", disse Ana Cassia. Sobre as metas de faturamento, elas explicam que conseguiram manter a estabilidade do negócio.
Para 2017, a perspectiva é positiva, projeta Catia. "Acreditarmos na importância do nosso negócio, que é desenvolvido com seriedade e profissionalismo e procurando "abraçar" todas as demandas do cliente no conceito de comunicação 360°", salienta. Por isso, conforme explica, foi criado, neste ano, o núcleo de Inteligência Criativa na agência, a fim de ter mais ferramentas e soluções dentro do escopo de PR. "Praticamente todas as áreas da comunicação corporativa, seja relacionamento com a mídia, comunicação digital, produção de conteúdo ou gerenciamento de crise, representaram oportunidades em 2016 e devem continuar a sê-lo em 2017", planejam.