Professora da PUC defende autoconhecimento para exercício profissional

Manoela Ziebell afirmou que ninguém sabe o futuro do mercado de trabalho, mas alguns pontos assertivos

Crédito: Maicon Hinrichsen/Coletiva.net
Durante o Coletiva Debates, a professora da Escola de Humanidades da PUC Manoela Ziebell defendeu a prática do autoconhecimento por parte dos estudantes para o exercício profissional. "Para atender a um mercado que ainda não existe é interessante que as pessoas se conheçam para defender seus diferenciais", observou. Também afirmou que é difícil para o ambiente acadêmico conduzir os indivíduos a um mercado que ninguém sabe o futuro, mas apenas alguns pontos dele.
Para completar a opinião da companheira de debate, a gerente-executiva de Gestão de Pessoas do Grupo RBS, Andressa Giongo, opinou que, para qualquer problema que se tenha, independentemente se é empresa, aluno ou academia, não se pode se omitir diante das responsabilidades. "A pessoa precisa se responsabilizar. O pensamento deve ser como o de um empreendedor, que avalia e enxerga além."
Aluna do curso de Jornalismo da Uniritter, Shállon Teobaldo disse que o universitário deve ter um olhar mais apurado sobre o mundo, que não é preciso se conformar em nascer, ter um estudo e um trabalho e morrer. "Existe um universo além da carteira assinada, que nós, como estudantes, precisamos ter essa iniciativa em saber e conhecer mais." Para tanto, sugeriu que busquem por especializações fora de suas faculdades.

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