Coluna do Nenê

LIÇÃO É fato que o processo de educação desempenha um papel fundamental em todas as camadas da população. De forma geral, pode-se afirmar que …

LIÇÃO
É fato que o processo de educação desempenha um papel fundamental em todas as camadas da população. De forma geral, pode-se afirmar que tudo pode ser melhorado quando o grau de educação evolui. O melhoramento da educação permitirá um reposicionamento do indivíduo na sociedade e isso lhe proporcionará reconhecimento e perspectivas. A educação deve ser transformadora, contínua e ocorrer em todas as fases da vida. A educação possibilita uma espécie de encaixe do indivíduo em uma trilha de conhecimento a ser percorrida, muitas vezes, sem limites. Essa trilha possibilitará algo fantástico em sua mente, gerando novas percepções, sentimentos e o embasamento para novas ideias e opiniões.
A Olimpíada nos mostrou isso, que temos que ter jovens praticando na escola os esportes e estudando para serem seres humanos corretos e com conhecimento. Somos um País com muita pobreza, o legado e os equipamentos investidos na Olimpíada tem que ser usado pelos jovens.
Dentro desta amplitude de melhoria continua propiciada pelos modelos educacionais, uma nova forma de "alfabetização" começou a se intensificar - a educação para a sustentabilidade. Um novo modelo começa a ser construído, que abrange várias áreas do conhecimento, com um enfoque especial para as dimensões econômica, cultural, social e ambiental. Algo que passa necessariamente pela mudança de um "modelo mental", na qual muitas metodologias e paradigmas cartesianos e tradicionais estão sendo considerados ultrapassados, abrindo assim espaço para uma nova visão, de cunho multidisciplinar e transversal para a formação (e gestão) do conhecimento.
A abertura e fechamento da Olimpíada mostraram essa dimensão, nas sementes, na sustentabilidade, na água apagando o fogo, na árvore crescendo, são os símbolos que devem gerir esse planeta e esse País.
Os indivíduos que estão dispostos a abrir a sua mente para as novas ideias para a sustentabilidade, estão percebendo a possibilidade da existência (e aplicação) desse novo modelo, que possui características cíclicas, que respira de forma equilibrada, que se renova e que, acima de tudo, possui conotação orgânica. Esse modelo, obrigatoriamente, exigirá uma formatação dos envolvidos em um desenho de rede, buscando a sincronia para a harmonia e sobrevivência coletiva, compartilhando responsabilidades e desafios. Grupos que estão despertando para esse cenário e enxergando a necessidade urgente de mudança, até para garantir a sua sobrevivência no futuro, estão sendo conectados pelos interesses coletivos e compreendendo que o resultado conjunto é muito superior que o resultado individual.
O Ministério Público que reverteu as multas dos indisciplinados atletas norte-americanos em favor da academia do Flavio Canto, deu uma grande demonstração de que esse dinheiro terá resultado e não foi para vala comum.
Diante dessa demanda, as escolas estão percebendo também que as tradicionais metodologias de ensino não estão mais gerando os resultados diferenciados. Aproximar gestores sem uma metodologia inovadora não agregará absolutamente nada. Desenvolver gestores para a sustentabilidade empresarial e esportiva não é vender cursos de prateleira. Não é apresentar um cardápio de disciplinas com ementas pré-elaboradas. Catequizar gestores é desfocar o ensino e enaltecer a aprendizagem. O ensino é aquilo que o docente "gostar de ensinar" e a aprendizagem é aquilo que o participante "deseja aprender", porém, nem sempre as duas coisas estão alinhadas. As escolas estão percebendo essa demanda de mercado, focada no participante, estão redesenhando seus conteúdos e propondo atividades customizadas.  Essas instituições inovadoras estão aplicando atividades lúdicas, colocando seus participantes em atividades desafiadoras, criando obstáculos, aplicando dinâmicas e jogos de resultados coletivos (ganha-ganha).
Precisamos ter pensamento de formar líderes, de formar indivíduos com identidade, com vontade de vencer e ser grande.
O professor e o técnico passam então a ser um mero facilitador, pois o conhecimento não está mais com eles e sim com o grupo. A solução não vem mais do facilitador, visto que ele não está no dia a dia. Ele deve apenas harmonizar e conduzir o grupo para reflexões sistêmicas e a aproximação de ideias.
A palavra de ordem do facilitador é "conectar ideias", devendo propor aos que dirigem e gerar debates sobre as limitações e as relevâncias dos caminhos a serem percorridos.
Portanto, deixemos o espírito e os ensinamentos dos jogos tomarem conta de todos nós, para alcançarmos os louros reservados aos verdadeiros campeões.
Boas emoções, boa educação e bons esportistas, ficam difíceis de apagar da nossa memória afetiva.
DANÇA DAS CADEIRAS NA GLOBO
Tiago Leifer sai do programa de sábados pela manhã "É de casa" e assume o lugar de Pedro Bial no "BBB", permanecendo também no "The Voice Brasil". Por outro lado, Pedro Bial assume o "Talk Show" das 23h30 no lugar de Jô Soares com um modelo semelhante.
MOMENTO
Diante do momento que estamos vivendo, no País e no planeta, lembrei essa frase do escritor e jornalista (Sua grande obra Os sertões e cobriu a Guerra dos Canudos, trabalho jornalístico histórico para o Estadão), Euclides da Cunha - "Assim andamos nós, do realismo para o sonho e deste para aquele, na oscilação perpétua das dúvidas".
DISSÍDIO
As negociações já duram 3 meses e entre idas e vindas, parece chegar ao limite. Em Assembleia, as agências chegaram a números que, mesmo gerando um forte impacto nos custos num momento de contratos estagnados, podem manter os empregos. O que falta para fechar e aplicar os reajustes salariais? Um ponto percentual referente aos maiores salários. Aguarda-se a decisão do Sinpaptep-RS, que representa os publicitários.
MÍDIAS
Os mais recentes e desagradáveis incidentes nos EUA acerca da lisura e real eficácia da gestão de mídia por parte das agências no trato das verbas de seus anunciantes acabou por desaguar em um desfecho inusitado: agora a ANA, Associação Nacional dos Anunciantes norte-americanos, determinou que toda grande marca deve ter um cargo relativamente novo em sua hierarquia interna de marketing e comunicação, qual seja, a de gestor de mídia em C level.
Há evidentemente gestão de mídia nos anunciantes, mas agora se busca uma excelência e um papel definitivamente mais determinante no controle das verbas, que será o de um vigilante controlador de cada etapa do processo de administração de mídia, como nunca antes se fez (essa tarefa era mais da agência, certo?).
Na falta de outro nome, aponta reportagem do Ad Age, a indústria está chamando essa nova posição de CMO, para Chief Media Officer, mas isso obviamente confundirá o cargo com o de Chief Marketing Officer e os norte-americanos, que são ótimos para inventar jargões e nomes criativos de cargos, encontrarão uma saída para isso.
Mais difícil será achar os profissionais que de fato preencham o job description do novo cargo, já que dele se espera um gestor acurado da qualidade dos investimentos, da excelência na rentabilidade desses investimentos e que esses investimentos sejam total e transparentemente mensuráveis. Nada sob panos, nem debaixo das mesas.
No final, o que se busca agora do novo cargo é que seu ocupante gere de fato resultados de negócios para a companhia, não mais apenas eficácia técnica de mídia. E ROI não somente dos investimentos em mídia per se, mas de toda a companhia.
Não é fácil achar profissionais com essa complexidade de habilidades e de tão alto grau de senioridade, ao qual se delegaria tarefas de tão elevada relevância estratégica nos negócios das grandes companhias. Por outro lado, imagine-se a gigantesca janela de oportunidades que se abre aos realmente qualificados profissionais de mídia que tenham skills que vão além daquelas que vinham até agora apresentando.
Tudo isso significa que o profissional de mídia tem hoje uma chance inédita de ascender ao poder dentro da hierarquia C level das grandes corporações, o que raramente ocorreu ao longo da história.
Para citar dois exemplos no Brasil, tivemos Octávio Florisbal e Orlando Lopes, mas não muitos outros mais.
Ainda é cedo para dizer que essa tendência passe a se difundir também no mercado brasileiro, mas não é de todo improvável que isso ocorra.
IMPORTANTE
"Atualmente, os clientes são os maiores detentores de informação. Com um pé na loja e outro no e-commerce, comparam preços, buscam melhores opções e personalizam seus produtos. Com isso, tecnologias de big data e analytics permitem que os varejistas obtenham dados para conhecê-los melhor, identifiquem padrões e criem oportunidades de negócios que atendem, surpreendem e fidelizam", afirma Eduardo Terzariol, gerente de Tecnologia da PromonLogicalis.
O varejo já vem sendo transformado pelas inovações tecnológicas, seja em novos produtos, novos modelos de negócio ou processos mais eficientes. Tecnologias como Internet das Coisas, robótica e inteligência artificial podem até parecer futuristas, mas, se lembrarmos que vinte anos atrás tecnologias como celular, touch screen e mesmo a web como conhecemos eram inovações, temos que considerar esta evolução no nosso planejamento. A inovação de hoje será a realidade de amanhã.
ABA
Os próximos meses serão de agenda intensa para a ABA. A entidade tem programados, até novembro, 10 eventos. Além das capitais Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo, profissionais de Marketing, Comunicação, Mídia e Publicidade das cidades de Belo Horizonte e Porto Alegre terão, também, a partir desse semestre, acesso aos encontros da Associação Brasileira de Anunciantes.
"Ainda em agosto, acontece o Branding @ABA, em São Paulo, que sediará mais outros três eventos, o ABA Mídia em setembro, ABA Insights em outubro, com destaque para o ABA Summit, previsto para novembro, seguido do ABA GfK ROI, fechando o mês. Estamos muito felizes em realizar os primeiros eventos no Rio Grande do Sul e Minas Gerais. Em outubro, levaremos o ABA Mídia para Porto Alegre, já o ABA Comunicação Digital será apresentado ao público de Belo Horizonte em novembro", comenta Sandra Martinelli, presidente-executiva da ABA. Também estão programados para os próximos três meses: ABA Comunicação Digital, em Brasília, ABA Esportes e ABA MKT in Rio, no Rio de Janeiro.
ARP
O Clube de Criação e a CDN Sul apresentou na última quinta-feira, 25, com o apoio da ARP, uma palestra exclusiva com o arquiteto austríaco Markus Tomaselli sobre processo criativo e design urbano. O encontro com o diretor do Institute of Urban Design and Landscape Architecture - Technical University Vienna foi no auditório da ARP.
QUANDO ROUBAR UM BANCO
Após o sucesso do livro "Freakonomics", que apresentou o lado oculto e inesperado de diversas situações cotidianas, o economista Steven D Levitt e o jornalista Stephen J Dubner decidiram criar um blog para escrever de forma mais informal e pessoal sobre o pensamento "freak". Assim surgiu Freakonomics.com, um dos blogs de economia mais populares do mundo. Após 10 anos do lançamento da página, as postagens já passavam de oito mil. Levitt e Dubner resolveram, então, compilar os textos mais interessantes e polêmicos no livro "Quando roubar um banco", que chega agora ao Brasil pela Editora Record.
Com irreverência e bom humor, os autores apresentam respostas inusitadas para questões incomuns. Eles se perguntam, por exemplo, por que comissários de bordo não recebem gorjeta, quais seriam as melhores formas de preparar um ataque terrorista e por que o frango KFC sempre acaba. Entre os questionamentos está também a pergunta que dá nome ao livro. Os autores adiantam que a resposta é nunca pois as taxas de retorno são péssimas. O livro aborda ainda as obsessões pessoais dos autores, viciados em golfe e apostas.
PESQUISA
Uma pesquisa realizada pela aluna do mestrado em Administração do Ibmec/RJ, Camila Terra Ramalho, sob a orientação da professora Priscilla Yung Medeiros, Ph.D pela Kellogg School of Management, revela que o mercado de moda online no Brasil está em alta, mas que a população ainda fica insegura para adquirir roupas ou acessórios de moda pela internet.
O mercado de moda tem um número expressivo de consumidores. Segundo dados da consultoria Euromonitor, divulgado na Revista Exame online, em janeiro de 2014, o faturamento do chamado mercado de moda no Brasil (que inclui sapatos, roupas, joias, óculos, dentre outros) quadruplicou na última década, chegando a 140 bilhões de reais em 2013, fazendo com que o Brasil saísse da 14ª para a 8ª posição entre os maiores mercados de moda do mundo. Neste mercado desponta em específico o consumo com vestuário.
Com o passar dos anos, o e-commerce se tornou uma importante ferramenta de vendas. De acordo com uma pesquisa da E-bit de 2016, em 2015 o e-commerce brasileiro movimentou R$ 41,3 bilhões, valor que representa um aumento nominal de 15,3% se comparado ao registrado em 2014.
Neste contexto, intitulada "Análise conjunta dos atributos relevantes para a compra de moda online", a tese mostrou que o consumo online, apesar de seu crescimento expressivo, ainda traz insegurança ao consumidor, uma vez que não permite que informações sensoriais sejam conhecidas na hora da compra, como a impossibilidade de experimentar as roupas, além da necessidade de divulgação de informações confidenciais como dados do cartão de crédito.
A metodologia usada na pesquisa foi análise conjunta adaptativa e a pesquisa foi dividida em três questionários separados por assuntos: tecnologia, compras e produto. Tecnologia diz respeito a fatores relacionados a funcionalidade (tal como interface do site amigável), segurança e visualização do produto no site. Compras diz respeito a fatores relacionados à entrega, conveniência, confiança e informação de moda disponíveis no site. Por fim, produto diz respeito a fatores relacionados ao valor do produto, mix de produto, e informação do produto disponíveis no site. A pesquisa utilizou amostragem por conveniência e foi conduzida em grupos do Facebook interessado em compras e vendas de vestuário online, nos meses de janeiro e fevereiro de 2016. Foram obtidas um total de 438 respostas considerando os três questionários. A maior parte dos respondentes eram do gênero feminino, jovens entre 18 e 34 anos, e possuíam ensino superior completo ou estavam cursando. A maioria já tinha feito compras online (considerando todos os tipos de produtos/serviços) e compras de vestuário online.
Os atributos que obtiveram maior importância para a amostra foram: "o site fornece e-mail e telefone para contato direto com o cliente", "rastreamento do produto no processo de entrega no site" e "percepção de alta qualidade do produto". Ou seja, os atributos considerados mais importantes nesta pesquisa sobre vestuário são características também presentes em outros mercados de compra online e estão relacionados a segurança do site, o processo de entrega e valor do produto. A importância do fator segurança pode estar atrelado ao fato do consumidor brasileiro ainda não se sentir confortável com compra online de uma forma geral. Com relação a entrega, pesquisas anteriores já haviam apontado que problemas na entrega estão entre as maiores reclamações entre os brasileiros que compram online. Por fim, a questão do valor do produto pode ser uma característica mais específica do mercado de moda, onde o fato da compra online não permitir uma avaliação física do produto, torna a avaliação de qualidade ainda mais subjetiva.
De acordo com a pesquisa, portanto, empresas do setor de moda de olho em expandir suas vendas online devem focar esforços em convencer o consumidor de que seu site é seguro, investir no processo de entrega e, assim como na sua loja física, investir na percepção de qualidade da sua marca para convencer o consumidor que, mesmo sem provar seu produto, ele saiba que está comprando algo de qualidade pela internet.
VENDAS
Ao longo desses anos, tenho observado que, se uma pessoa deseja atingir a excelência em vendas, é fundamental atuar como um ótimo médico. Tive o prazer de assistir a palestra do Gerson Silva - gerente de Marketing da Unimed e pós-graduado em RH e professor convidado da Unisinos no GAV - Grupo de Atendimento de Veículos, e obtive este importante aprendizado. Vou explicar melhor essa interessante analogia e, com certeza, isso poderá otimizar sua performance na hora de atender seus clientes.
A Unimed está voltando seus esforços para o médico de família.
Pare para pensar a última vez que você precisou de uma consulta com seu médico de confiança. Por acaso, ao adentrar o consultório, o médico começou a lhe sugerir algumas promoções de remédios ou indicar novos medicamentos que ele havia recebido? Evidentemente que não, pois seria algo incorreto e anormal. Mas acredite: tem vendedor que age assim e considera correto e normal! Lembra-se do dia em que você entrou numa loja e o vendedor disparou a falar, oferecer produtos, sem nem mesmo saber o que você precisava? Se o médico for um bom profissional, primeiramente ele perguntará o motivo da visita e, através de uma adequada sondagem, investigará até descobrir o problema para só depois receitar, não é mesmo? É assim que a cooperativa pensa e quer agir.
Parece óbvio, mas inúmeros profissionais de atendimento ao cliente e vendedores se esquecem de ouvir atentamente e, equivocadamente, ao ver o cliente se aproximar, já acionam a metralhadora de argumentos para convencê-lo a levar um produto que, muitas vezes, não tem absolutamente nada a ver com sua necessidade.
Imagine um médico lhe receitar um remédio para micose se você está com dor de cabeça? Adianta tal medicamento funcionar perfeitamente e ser até muito barato? Não, ele foi indicado indevidamente!
Então, não queira vender um produto ou serviço sem antes escutar seu cliente, entender seus desejos. É conversando e se interessando por ele que você investigará adequadamente seu problema. Após descobrir a real necessidade do cliente, aí sim será hora de brilhar. Apresente a receita adequada, recomende a melhor solução, arrase, dê o seu show!
Além da escuta ativa, assim como um grande vendedor, um médico se torna raro quando atende com pontualidade, faz o pós-venda e conquista o "Uau!". Sim, é difícil encontrar um médico com esses três atributos, mas existe. No pós-venda, ele tem que surpreender profundamente um dia após a consulta. O telefone tem que tocar perguntando se você já estava melhor. Essa atitude é digna e ética. Hoje, não somos apenas pacientes ou clientes, mas temos que confiar e ser fãs dos médicos.
E você, atuando como vendedor, já conquistou quantos fãs? Reflita sobre isso e não perca mais tempo. Faça a diferença e colha os resultados positivos do excelente trabalho que oferecer! Foi uma lição de motivação.
ADOBE
As vendas de consoles e de PCs de jogos nos Estados Unidos chegarão a US$ 25,3 bilhões em 2016 e representam uma grande oportunidade de crescimento - principalmente para as ações de marketing -, de acordo com o novo relatório da Adobe Digital Insights (ADI).
O estudo "2016 Gaming Report" da ADI mostra que o crescimento da receita online no primeiro trimestre de 2016 foi de 42% em relação ao primeiro trimestre de 2015, com as vendas online sendo uma das principais impulsionadoras de receitas de jogos em geral. A análise destaca a sazonalidade das compras de consoles de jogos, com picos substanciais durante o período de férias.
POKEMON
Quer saber como se tornar um mestre Pokémon? Pergunta lá no Posto Ipiranga. Conectada às necessidades de seus clientes e atenta às tendências digitais, a Ipiranga resolveu dar uma força para os clientes am/pm que quiserem avançar rapidamente no jogo. Agora, na hora em que passar por uma das 1.919 lojas am/pm em todo o Brasil, o usuário do jogo poderá capturar as criaturinhas em alguns pontos que são Pokéstops - pontos específicos nos quais é possível encontrar itens úteis para o game.
Quem passar pela am/pm terá algumas facilidades, como recarregar a bateria do celular na loja, utilizar o Wi-fi da am/pm gratuitamente e efetuar recargas de crédito de celular com desconto para continuar a caçada. Todas estas facilidades estão disponíveis apenas para mestres Pokémon cadastrados no Km de Vantagens.
"A Ipiranga quer estar onde o cliente está. Atentos a essa onda e alinhados à estratégia de transformar o momento da compra cada vez mais em uma experiência única, agradável e divertida, estamos instruindo nossos revendedores e franqueados para que se tornem "experts" em Pokémon GO, transformando nossas lojas em um destino para quem busca os monstrinhos virtuais", afirma Jeronimo Santos, Diretor de Varejo da Ipiranga.
A iniciativa da Ipiranga respeita sempre as regras do jogo, como, por exemplo, utilizando a aquisição de Pokélures para atrair cada vez mais Pokémons aos seus postos e lojas que possuem a Pokéstop.
NOVA MARCA
A CDN, agência de comunicação e relações públicas, apresenta ao mercado seu novo posicionamento. A mudança, refletida na nova identidade da marca e tagline - Relacionamento. E ponto. -, reforça as variações pelas quais a CDN passou no último ano.
O resultado é uma agência que alia a senioridade, a visão estratégica e o bom relacionamento reconhecidos pelo mercado com uma abordagem OnLife, mais ágil e criativa, com resultados de PR multiplataforma. "O objetivo era ser mais moderno e criativo mantendo nossa crença na força do relacionamento, para apoiar a comunicação dos clientes em todas as plataformas e com todos os públicos estratégicos", explica João Rodarte, presidente da CDN.
O projeto teve três focos principais:  tornar a agência completamente digital, impulsionar o perfil de relações públicas e descentralizar os atendimentos reforçando a atuação regional. Silvia Ruiz, ex-Vírgula, chegou à agência para ser Head of Digital e ampliou o time de profissionais com dedicação exclusiva à comunicação online.
Na área de relações públicas, a CDN promoveu a ida do Vice-presidente Andrew Greenlees, então responsável pela área de Relações com a Mídia para órgãos públicos, para o time de Relações Institucionais e Governamentais, com o objetivo de atender à crescente demanda do mercado por serviços de public affairs e de uma relação de maior transparência com órgãos públicos e autoridades - exigência cada vez maior das áreas de compliance nas empresas.
No regional, o desafio era tornar a agência mais assertiva no atendimento a clientes locais. Para isso, foi firmada parceria com uma agência de Porto Alegre, criando a CDN Sul, e contratado o jornalista Leonardo Souza para a gestão das contas do escritório da CDN no Rio de Janeiro e descentralizar a tomada de decisões do escritório de São Paulo.

Autor
Publicitário,há mais de 35 anos atua no mercado da Comunicação. Acumula passagens por agência e veículos de comunicação, no Rio Grande do Sul, Brasília e Santa Catarina. Hoje, atua como gestor da Inovação,empresa com foco em representação de veículos e produtos próprios. Foi responsável pela Coluna do Nenê, que era publicada no jornal ABC, do Grupo Sinos, e nas redes sociais.

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