Um apoio virtual não faz mal a ninguém

É incrível o quanto uma rede de amigos/seguidores ? mesmo que online ? tem o poder de nos contagiar, principalmente quando é para o …

É incrível o quanto uma rede de amigos/seguidores - mesmo que online - tem o poder de nos contagiar, principalmente quando é para o bem. Dia desses decidi compartilhar uma das minhas metas para a próxima estação (e se Deus quiser, para a vida), de mandar alguns quilinhos embora e fazer exercício diariamente. Mas calma! Nada comparado às musas fitness e blogueiras famosas, não cheguei neste nível! Longe de tentar ser algum tipo de celebridade instantânea.
Então decidi escrever a coluna desta semana baseada nesse tipo de experiência. Os comentários, curtidas e incentivos te dão um gás até para malhar nos dias que a preguiça impera. As pessoas se relacionam muito pelas redes sociais, é um movimento muito bacana e já é tema de muitas palestras e papos entre os profissionais da comunicação. Com isso comecei a entender melhor uma das principais motivações desta moda toda de compartilhamentos.
Por coincidência, o conteúdo que estudei este mês no MBA falava deste movimento, das representações sociais e sobre o julgamento do consumo. O compartilhamento das experiências individuais com o grupo acaba por gerar uma realidade grupal, que auxilia em uma tomada de decisão. Todos somos formadores de opinião. Esse lance de expor alguma situação vivenciada, alguma nova aquisição ou mesmo pequenos detalhes do dia-a-dia, permite que quem está do outro lado da tela se inspire, se contagie ou simplesmente mate um pouco da saudade que a distância física deixa.
Já que vivemos num mundo assim - digital, que façamos parte dele e que saibamos fazer a nossa parte também. Que cada vez mais as marcas se relacionem conosco, entendam a necessidade de estar presente em diferentes meios e reconheçam o poder da opinião de cada consumidor.

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