Coluna do Nenê

OPINIÃO Estamos hoje – aqui, no Brasil, no mundo ? num ponto em que parece que o projeto inicial de busca de equilíbrio (entre …

OPINIÃO
Estamos hoje - aqui, no Brasil, no mundo - num ponto em que parece que o projeto inicial de busca de equilíbrio (entre os homens e entre o homem e a natureza) e de felicidade (para todos), com liberdade de conhecimento e de ação (ciência, progresso, qualidade de vida), desandou em conflitos de não coexistência, crise ecológica, desigualdades crescentes. Um desequilíbrio que configura, ao menos em parte, as condições de caos e existências cada vez mais numerosas e mais sofisticadas e cada vez mais desequilibradas, o céu e a terra multiplicados.
Lugar e hora para a ação do Criador, para pôr ordem no caos, para retomar o projeto original: a felicidade do equilíbrio MAIS a liberdade de conhecimento e da ação.
Não é necessariamente tarefa para Homo Deus. Não é preciso regredir ao caos total e recomeçar tudo a partir do zero. Não é preciso a tábula rasa das espécies animais, como no Dilúvio, nem a da Terra como um todo, como nos cataclismos nucleares ou climáticos que o cinema tanto explora. Não é preciso abrir mão da liberdade de conhecimento e de ação, nem do que essa liberdade criou no decorrer de milênios.
Só é preciso reencontrar o equilíbrio. Equilíbrio entre os homens (coexistência, equanimidade, diversidade), entre os homens e a natureza (sustentabilidade, respeito ao meio ambiente), entre o desejável e o possível, levando em conta o futuro, o da natureza e o das gerações humanas e não humanas.
Sim, eu disse "só". Porque "só" se precisa retomar o projeto, repensar a utopia, redirecionar a intenção. O resto já existe. Não só resistiu aos caos como às vezes se alimentou dele, e é nesse círculo vicioso que reside o principal problema, mas o inverso do caos das diferenças.
As ferramentas estão prontas, as existências foram criadas, o conhecimento foi adquirido, assim como a liberdade de saber e de agir. O paraíso existe, e está ao alcance do criador e das criaturas. Não temos soluções mágicas e superiores, ou queremos o paraíso ou continuaremos ainda no inferno!
VELHOS HÁBITOS
Durante muito tempo, alguns profissionais dominaram o mercado, e por dominarem com seus clientes anunciantes poderosos, castigaram muitos atendimentos de veículos, desbancaram muitos profissionais, por terem poder e arrogância. Muitos desses deixaram o mercado, mas outros ficaram dançando e "freelando" por muitas agências, até encontrarem um lugar onde foram contratados.
Com o mesmo ímpeto, com a mesma arrogância, estão diante de clientes que hoje representam uma tradição de muita verba, e aí o que está acontecendo é a volta dos velhos hábitos, e tudo está indo para o mesmo caminho.
Essa é a grande dificuldade de se viver nesse mercado publicitário. O mais intrigante é que os proprietários estão de acordo e pouco participam. O cliente faz força para mudar porque tem uma nova dimensão e seus momentos são de transparência e muita visão. São, acima de tudo, gente que respeita e encontra tempo para atender, dar respostas e dialogar.
Quando vai parar essa conduta "caranguejeira", que puxa para baixo?? Chega, basta!
GAV
Ambrósio Pesce Neto, diretor comercial da Iesa, será o palestrante no projeto "Propaganda Gaúcha, e agora?". O encontro acontece nessa terça feira, 27 de setembro, das 18h às 20h, na sede da ADVB. Ambrosio falará sobre o tema "Mercado de Automóveis no RS".  Contamos com a presença do mercado publicitário. As inscrições são gratuitas e informações podem ser obtidas em [email protected] - as vagas são limitadas.
GAÚCHOS
A série apresentada pela Rede Americana de TV NBC sobre o Rio Grande do Sul, comparando as nossas tradições com os cowboys americanos e canadenses, valorizando a cultura, foi muito emocionante e foi gravada nas estâncias da região de Rolantes. Oito profissionais da emissora estiveram aqui antes das Olimpíadas acontecerem e ficaram encantados com a nossa culinária, nosso pampa e a dedicação do homem do campo.
SÉRGIO GORDILHO
O site norte-americano Business Insider anunciou sua tradicional lista das "30 pessoas mais criativas da publicidade". O copresidente e CCO da África E PRESIDENTE do 21º Festival Mundial de Publicidade de Gramado, Sérgio Gordilho, é o único representante de uma agência brasileira na seleção deste ano.
Para criar a lista, o veículo leva em consideração quatro pontos: o reconhecimento do profissional dentro da indústria, senioridade nas suas respectivas agências, o tamanho do negócio e como seus trabalhos têm atraído a atenção global, não só no mercado publicitário, ao longo dos últimos 12 meses. Ao lado de Gordilho, estão profissionais de agências como Droga5, Adam&Eve/DDB, Goodby, Deutsch, Anomaly, entre outras.
Essa não é a primeira vez que o criativo brasileiro figura em rankings internacionais. Em 2014, foi apontado como Agency Innovator pela organização The Internationalist, e em 2015 ficou em primeiro lugar no ranking dos Diretores de Criação de todo o mundo mais reconhecidos dentro da Lürzer"s Archive. O publicitário também já foi reconhecido pela GQ como um dos mais influentes do Brasil e entrou para o "Hall da Fama" do marketing nacional, criado pela Abramark - Academia Brasileira de Marketing.
No anúncio do ranking, o Business Insider destacou um dos últimos trabalhos assinados pelo time de Gordilho na Africa, o projeto "Invisible Players", para a ESPN.
COCA-COLA
Confirmada hoje a formalização do acordo para compra da Vonpar. A empresa mexicana Coca-Cola Femsa, maior engarrafadora de Coca-Cola do mundo em volume de vendas, formalizou a compra da empresa gaúcha. O acordo, que ainda precisa ser aprovado pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), garante a presença da companhia na Região Sul do País, estendendo sua atuação nos mercados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina.
ESTADÃO
O Grupo Estado, que edita o jornal O Estado de S. Paulo, acaba de fechar a compra de 50% da Genial Seguros. A parceria deve ampliar o escopo da corretora, por meio da distribuição dos nossos produtos em todas as plataformas de mídia do Grupo Estado.
A Genial Seguros é uma corretora com foco na venda de seguros on-line, nascida a partir da EscolherSeguro, startup adquirida recentemente pela corretora de valores Geração Futuro. A companhia foi rebatizada conforme o nome da marca on-line da Geração, a  Genial. Uma empresa jornalística buscando novas áreas de negócio.
PLUGCITÁRIOS
O objetivo do Plugcitários no Ar é proporcionar ao profissional e estudante das áreas de comunicação um momento para questionar e evoluir. Utilizando-se de debates e palestras, tem temas que são trazidos por profissionais de diversas áreas da comunicação. Tudo isso na intenção de expor a realidade de um modo prático, bem humorado e dinâmico. O evento reuniu mais de 10.000 participantes em 18 cidades do Brasil e da Argentina, e no dia 01de outubro estará em Porto Alegre. Para mais informações e inscrição, acesse o site  http://plugcitarios.com/noar/portoalegre.
PALESTRA
A Abap-RS está trazendo a Porto Alegre Marcos Medeiros, sócio e diretor de Criação da Crispin Porter Bogusky Brasil, para uma palestra sobre a importância de soluções criativas desenvolvidas pelas agências para seus clientes. O encontro acontece no dia 29 próximo, na rua Tobias da Silva, 120 - auditório. Inscrições e informações: [email protected].
DISRUPÇÃO 1
A palavra disrupção tem sido amplamente utilizada nas conversas sobre inovação. O termo é derivado do conceito de destruição criativa, cunhado por Joseph Schumpeter, economista austríaco. Ele o delimita como uma revolução através de um produto ou serviço, que desestabiliza os concorrentes por ser mais simples, barato, eficiente, ou abrangente. O conceito é propagado em artigos e livros, como "O Dilema do Inovador", de Christensen.
Depois de vivenciar experiências com diversas empresas disruptivas, estando o Uber e Airbnb como as mais "festejadas", a era da disrupção parece ter chegado também aos profissionais. Em especial com a crise, executivos que não se reciclam e não estão conectados com as tendências mundiais estão fadados ao insucesso, tanto quanto as empresas que adotam comportamento semelhante. Assim, o profissional disruptivo é aquele que, a exemplo das empresas, é capaz de desestabilizar ao propor inovações em patamares totalmente diferentes.
O mindset desses profissionais disruptivos, sejam eles executivos ou empreendedores, está direcionado aos benefícios que seus produtos ou serviços podem oferecer a clientes ou a mercados não atendidos por suas empresas. Assim, possibilitam que vejam de que outras formas podem entregar valores maiores a preços menores. Eles questionam o modelo de negócios existente e criam novas referências, servindo de inspiração para todos os colaboradores.
Muitos podem pensar que estamos falando apenas de jovens profissionais. Ledo engano. Muitos executivos seniores já perceberam a grande transformação que estamos vivendo. Eles sabem que reinventar seus negócios é uma questão de sobrevivência. Deixar tudo como está é o primeiro passo rumo ao desaparecimento. Inclusive, estar aberto ao novo sem preconceitos é uma das principais características do profissional disruptivo, segundo Marina Rejman, CEO da Sala de Cultura de São Paulo.
Eles são questionadores na essência e tem sempre uma visão de que é possível realizar as mesmas coisas de uma forma diferente. Dá para entregar mais valor ou um "novo valor". Têm coragem de desafiar a gestão atual, buscando novos modelos de negócios. São profissionais integradores, capazes de permear os diferentes escalões  da empresa, em busca das pessoas com as competências que precisa para compor os times para suas ideias. Eles sabem que boas ideias podem vir de qualquer lugar, mesmo dos mais inusitados. Fazem isso dentro e fora da empresa.
Ainda que tenham agendas apertadas, estão sempre dispostos a aprender. E aprendem com tudo e todos. Leem muito, desde jornais, revistas, newsletters. Participam de grupos de negócios, palestras e eventos diversos. Circulam. Interagem. Trocam experiências. Encontram o tempo que nós dizemos que não temos. Fazem cursos de temas variados, dando prioridade aos voltados às estratégias de inovação, tendências e futurismo. Sabem que é impossível saber tudo e, mesmo tendo uma trajetória de sucesso e muitos anos de experiência, dão atenção aos jovens, ouvindo a geração Y, ao invés de rotular.
Portanto, se você deseja se tornar um profissional disruptivo é muito importante que você queira se abrir para estas novas posturas. O mundo está em constante mudança, em evolução, com novos desafios. Sabemos que muitas empresas ainda são bastante conservadoras, resistentes a mudanças. Cabe ao profissional disruptivo evidenciar esses conceitos e, principalmente, o que pode ocorrer se houver uma postura de estagnação. Exemplos no mercado não faltam, estando entre os mais clássicos o case da Kodak, que era líder em filmes, mas morreu com o avanço da fotografia digital. Tenho certeza que você não deseja que sua empresa entre para essa lista. Então, seja disruptivo!
DISRUPÇÃO 2
A economia digital, combinada aos avanços da tecnologia, já mudou a nossa forma de conduzir os negócios online. Mas mudanças maiores estão chegando. E estamos apenas no começo de uma época disruptiva, segundo Scott Rubgi.
A inteligência artificial e a computação quântica: com a fama de ser um dos maiores riscos enfrentados pela humanidade, propagada por Elon Musk e por Stephen Hawking, a inteligência artificial e a computação quântica já estão deixando especialistas boquiabertos. O computador AlphaGo AI da Google foi posto à prova contra um grande mestre de Go, o jogo de tabuleiro de computador mais complexo do mundo, e o venceu em cinco rodadas, um feito que todos pensavam ser impossível nos próximos cinco a 10 anos.
Enquanto isso, um computador quântico na China recentemente quebrou o recorde do número de transações por segundo. Ao contrário de computadores tradicionais, nos quais transistores de um chip de silício são ligados ou desligados, um "qubit" pode fazer as duas coisas simultaneamente. A Google e a NASA testaram sua própria versão recentemente e, disseram, é 100 milhões de vezes mais rápida que um computador tradicional. Isso levanta a dúvida: quais indústrias não serão afetadas por este aumento na velocidade e potencial de produtividade?
Blockchain: se você é um dos muitos que ainda precisam quebrar a cabeça para entender o que é a nova moeda digital, a Blockchain é um canal de distribuição de bitcoins, que usa o código de computador para garantir e gerar confiança nas transações digitais.
A Goldman Sachs, por exemplo, está levando isso a sério. Apenas nas últimas semanas, a empresa investiu em uma plataforma digital de empréstimos, co-liderou um investimento de US$ 50 milhões em uma startup de bitcoin e lançou um podcast chamado "Exchanges at Goldman", no qual executivos seniores discutem tecnologia na Wall Street.
A oportunidade da Blockchain é que ela pode ser ampliada através do uso de APIs para transferir qualquer tipo de valor entre as pessoas ou instituições. Isso inclui ações, imóveis, pontos de recompensa, propriedade de carro, e, claro, moeda.
A Blockchain tem o potencial de se tornar a única fonte verdadeira de valor monetário e negociação online. Isso pode ter um enorme impacto na indústria de serviços financeiros e em seus protocolos atuais.
Veículos Autônomos: O Airbnb e Uber alcançaram sucesso a partir da ideia de economia compartilhada, mas também podem ser a razão para que nenhum de nós tenha de ter um carro. Da mesma maneira que o software e os serviços online passaram de compra perpétua para subscrição, os usuários "farão uma subscrição" para um certo tipo de carro e simplesmente farão um pedido para irem e voltarem de onde quer que seja.
Este fenômeno deve ser promissor: o presidente dos EUA, Barack Obama, anunciou um investimento de US$ 4 bilhões em carros autônomos, enquanto três dos principais fabricantes de automóveis do mundo devem oferecer automação como um recurso padrão em 2020. Se você não quiser esperar, um kit que pode tornar o seu carro autônomo pode ser comprado por US$1.800, já um kit para um caminhão custa US$35.000. Junto com eliminação gradual de combustíveis à base de petróleo, as indústrias de base relacionadas ao segmento de automóveis enfrentarão uma grave disrupção no futuro próximo.
Robótica e drones: No ano passado, uma empresa chinesa mostrou uma aeronave drone para o transporte de uma única pessoa sem controles de voo. Os drones já têm muitos usos e terão um grande efeito sobre as entregas postais, fotografias aéreas e até mesmo procedimentos para salvar vidas, como mostrado por salva-vidas brasileiros que utilizam drones para lançar coletes salva-vidas. Os drones e a robótica vão afetar a forma como bens de grande consumo são embalados e transportados, com empresas como a Amazon investindo fortemente na área de robótica para os seus centros de distribuição. A robótica foi cogitada como uma solução para cuidar da saúde ao longo do envelhecimento da população do Baby Boomers.
Realidade Virtual/Aumentada: Para aqueles que não entendem do assunto, a RV é a imersão total de 360 graus em um mundo digital, enquanto que RA é tipicamente uma sobreposição digital com um par de óculos. Ambos podem ser usados para mostrar tudo, desde experiências de viagem e exercícios até jogos e imóveis. A NASA iniciou programas de treinamento para astronautas a praticarem reparos e testes em passeios espaciais através de R
Conclusão
Ao longo da próxima década embarcaremos em uma viagem maluca se, como esperado, essas tecnologias entrarem em total uso comercial. E como os líderes lidarão com essas disrupções futuras?
SPR
Uma produtora de frutas - no caso, bergamotas - focada em produzir com o cuidado da agricultura familiar, para entregar a máxima qualidade ao cliente, precisava de um naming e de uma identidade visual que transmitissem todos esses valores. Com esse intuito, a SPR Brand e a SPR Design uniram-se para desenvolver um trabalho que resultou no surgimento da marca Tanboa, que chega ao mercado buscando entregar mais que frutos, qualidade de vida.
Como ideal de marca, o trabalho de branding evocou o orgulho de dar às pessoas mais confiança, força, segurança e vitalidade. Para a identidade visual, a inspiração veio do campo, cenário da produção dos gomos que acompanham a paisagem na logomarca, nas cores verde e laranja, que denotam frescor e deleite, respectivamente.
O nome Tanboa, criado pela SPR e já registrado no INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial), surgiu a partir da expressão "tão boa", que faz elo com a qualidade da fruta traduzida no sabor e remete também à tangerina. Além da identidade visual e naming, foram criados selo de identificação de frutas selecionadas e caixa para embalar, entre outras peças.
ESCALA
A campanha que a Agência Escala produziu para a Colcci, lançando a nova coleção da marca na plataforma de música Spotify, foi escolhida como uma das seis melhores do mundo, na categoria melhor peça interativa da semana, segundo o blog australiano Bestadsontv.com ( http://www.bestadsontv.com/best/interactive). O blog é uma referência no mundo da publicidade e faz uma espécie de curadoria, analisando e elegendo as melhores campanhas do mundo inteiro nas categorias TV, outdoor, interativas e Radio.
A peça da Escala foi escolhida ao lado de concorrentes da Inglaterra, Costa Rica, Estados Unidos e Cingapura. Um dos jurados foi o Diretor Executivo de Criação da Agência 22squared, Al Patton, de Atlanta, nos Estados Unidos. As peças eleitas esta semana foram produzidas para marcas e entidades como Google, Under Armour, Anistia Internacional, Samsung, Sea Shepard e BMW.
PROVOCAÇÃO
Futebol, política e religião são campos férteis para polarizações e debates calorosos. Entretanto, se engana quem acredita que a rivalidade se limita a esses ramos de atividade. Na propaganda, a disputa por market share ou share of mind acirram incisivamente a disputa.
Sem pensar muito é possível relembrar vários "Fla-Flus" no mundo dos negócios. Samsung X Apple e Coca-Cola X Pepsi são certamente os mais populares. Mas, ultimamente, outras marcas surgem para cutucar ou apenas tirar um sarro de suas concorrentes.
Confira abaixo alguns anúncios e comerciais cheios de ironia e polêmica:
Habib´s  X McDonalds e Burger King: a marca resolveu brincar com seus concorrentes. E suas duas últimas campanhas, lançadas recentemente pela Publicis, a rede de fast-food coloca o palhaço, uma clara referência ao Ronald McDonald, e o Rei do Burger King lado a lado em uma provocação cheia de humor.
Motorola X Apple e Samsung: na última semana, a Motorola criou um anúncio em que provoca seus concorrentes e ridiculariza seus smartphones. Além da peça, a marca ainda lançou um filme que envolve um grupo de foco convidado para testar vários "protótipos de iPhone", que, na verdade, são seu novo smartphone, o Moto Z.
CELULAR
Em sua 11ª edição, a pesquisa TIC Domicílios 2015, realizada entre novembro de 2015 e junho de 2016, pelo Cetic.br, analisou os elementos que envolvem as tecnologias de informação e comunicação.
No último ano, o telefone celular excedeu o computador como dispositivo mais utilizado para acessar à internet. Logo, entre os 58% da população, que utilizam a rede, registrou-se 89% de preferência pelos celulares, contra 65% pelos computadores de mesa, portáteis ou tablets.
Além disso, através da pesquisa, em razão de questões de infraestrutura e socioeconômicas, a opção de onde e como utilizar a internet fica clara. O uso exclusivo de celular ocorre, majoritariamente, nas camadas menos favorecidas e na área rural. Porém, nos domicílios das classes D e E, apenas 16% estão conectados à internet e na área rural, 22%, números mais baixos que os 56% nas áreas urbanas.
Comparado à edição anterior, ocorreu um crescimento de 13 pontos porcentuais de domicílios com acesso à internet, assim 79% tinham wi-fi em 2015. Entre os usuários, 87% conecta-se via wi-fi, enquanto 72% vincula-se via 3G e 4G. Ademais, a análise da TIC Domicílios 2015 mostra como aqueles com alta escolaridade e renda são os que mais buscam informações ou utilizam serviços de governo pela internet.

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