ARI comemorou 80 anos em um 2015 de metas atingidas

Aumento no número de associados também contribuiu para o bom período da entidade

Apesar de um ano marcado por incertezas e insegurança no cenário político e econômico no Brasil, a Associação Riograndense de Imprensa (ARI) teve um período de celebração. De acordo com o presidente da entidade, Batista Filho, os 80 anos da ARI e o cumprimento de todas as metas estabelecidas foram motivo de orgulho para a associação.
Além dos eventos programados pela entidade, segundo Batista Filho, houve homenagens importantes para a ARI, como a Sessão Solene na Câmara Municipal de Porto Alegre, o Grande Expediente na Assembleia Legislativa e a Medalha Simões Lopes concedida pelo Governo do Estado.
Placas alusivas à passagem dos 80 anos também foram entregues à associação, pelo Tribunal de Contas do Estado, Grupo RBS, Academia da Brigada Militar, Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo do Rio Grande do Sul (Abrajet/RS) e Federação Israelita do Rio Grande do Sul, além de mensagens salientando a postura da entidade em defesa da liberdade de expressão e estado democrático de direito.
O presidente da ARI reforça que 2015 terminou com equilíbrio e com pequenos superávits nos setores financeiro e operacional. Além disso, o aumento do número de associados, em cerca de 11%, demonstra o interesse, mais notadamente do meio acadêmico, em particular das atividades desenvolvidas pela associação.
Para 2016, Batista Filho projeta perspectivas de crescimento nas ações e eventos pelo fato de a entidade ter consolidado concursos e premiações importantes para o Estado, como o Prêmio José Lutzenberger de Jornalismo Ambiental, o Prêmio ARI, em parceria com o Banrisul, e o Fórum das Águas.
No setor econômico, o presidente da ARI vê apenas uma solução: "A economia, como um todo, somente reagirá se houver entendimento e grandeza da classe política pensando em um País para todos, com mais equilíbrio e menos egoísmo oportunista e a expectativa de superação dos problemas pela sociedade. Medidas de ajuste são necessárias, mas os trabalhadores não poderão ser os únicos a pagar essa conta", disse Batista Filho ao Coletiva.net.

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