Boas festas (X)

Redação de Coletiva.net registra e agradece as mensagens recebidas

Coletiva.net agradece e retribui mais mensagens de boas festas, estas enviadas por Smarja (Sociedade dos Mineradores de Areia do Rio Jacuí); Sindpoa (Sindicato da Hotelaria e Gastronomia de Porto Alegre); Luiz Antonio Borba ('Lua'); Escala Comunicação e Marketing; DZ Estúdio; Adequá Comunicação Integrada; Grupo RBS; Lúcio Santoro de Constantino; Tiago Eloy Zaidan; Play Press Assessoria de Imprensa; Carla de Assumpção; Publivar.On; deputado Nelson Marchezan Jr. (PSDB); Lojas Volpato; Contexto Informação de Marketing; Jurema Josefa; Grupo Record RS; Maria Alice Monteiro; Opus Promoções; e CIEE-RS (Centro de Integração Empresa-Escola). Também enviaram mensagens: Centro Universitário Ritter dos Reis; Ricardo Azeredo, presidente da TVE e FM Cultura; Vinhos do Mundo; Sicredi; Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome; Da Barca Casa Editorial; deputado Luís Carlos Heinze; Alexandre Mesquita; Paulo César Flores; Edicta Suporte em Comunicação; Portal Moveleiro; Grupo Trio Comunicação; AgênciaDot.Comunicação; Fernando Di Primio Editora; Raul Costa Júnior; Levi Auditores; MTCom - Grupo de Comunicação; Celito De Grandi; Secretaria Executiva da Agenda 2020; Ana Motta; e Cláudio Janta, presidente da Força Sindical/RS. A jornalista Carla Seabra enviou mensagem registrando que mais um ano se vai levando as coisas ruins, mas "as coisas boas ficam, permanecem em nós, dando-nos ainda mais força para chegar no novo ano com o pé direito, em busca de alegrias, prosperidade, saúde, amor, harmonia, conquistas e muito mais. Há que se aproveitar a energia que toma conta do mundo neste momento, pois o ar está tomado de esperança". E relembra o poema "Esperança", extraído do livro "Nova Antologia Poética", de Mario Quintana: Lá bem no alto do décimo segundo andar do Ano Vive uma louca chamada Esperança E ela pensa que quando todas as sirenas Todas as buzinas Todos os reco-recos tocarem Atira-se E - ó delicioso vôo! Ela será encontrada miraculosamente incólume na calçada, Outra vez criança? E em torno dela indagará o povo: - Como é teu nome, meninazinha de olhos verdes? E ela lhes dirá (É preciso dizer-lhes tudo de novo!) Ela lhes dirá bem devagarinho, para que não esqueçam: - O meu nome é ES-PE-RAN-ÇA?

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