Colegas lamentam morte do fotógrafo Léo Guerreiro

Após parada respiratória, profissional faleceu na véspera do feriado

Léo Guerreiro | Reprodução
A morte do fotógrafo Léo Pinto Guerreiro, aos 87 anos, foi lamentada pelos colegas Marcelo Campos e Batista Filho, respectivamente presidentes da Associação dos Repórteres Fotográficos e Cinematográficos do Estado (Arfoc-RS) e da Associação Riograndense de Imprensa (ARI). Guerreiro faleceu em casa, após uma parada respiratória, na última segunda-feira, 14, à tarde. Recentemente, o profissional esteve internado por 15 dias no Hospital Ernesto Dornelles em razão de uma pneumonia.
Em entrevista ao Coletiva.net, Campos manifestou tristeza pela perda do amigo e reconheceu que o "professor Léo", como ele o chamava, foi fundamental à associação, visto que foi um dos fundadores, em 1956. "Ele foi de extrema importância na defesa dos direitos de nossa categoria", pontuou.
Também impactado pela perda, Batista destacou ao portal as qualidades e as bandeiras que o fotógrafo defendia. "Sempre cordial, é um exemplo para outras gerações. Ele lutava pela expansão e valorização da profissão no Interior, como a presença de um repórter fotográfico ao lado de um jornalista na cobertura das pautas", explicou.

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