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Vale a leitura: coluna de Márcia Martins, e um artigo com uma reflexão sobre as notícias falsas

As características do Bom fim, de Porto Alegre, pautam a coluna de hoje, publicada originalmente em junho de 2015, de Márcia Martins. No texto, relata que, ao longo de toda sua vida, passou apenas por três bairros da Capital, mas que nenhum a encantou como o Bom Fim. "Pois, agora, nestes passeios mais frequentes pela Fernandes Vieira, me apaixonei pela feminilidade da rua, pelo perfume sensual que emana dos prédios onde habitam Anas, Marianas, Fernandas, pela coragem de lutar e de enfrentar a labuta de muitas Silvanas, Olívias, Amandas e Suzanas que não ficam nas janelas dos edifícios, às vezes, com seus nomes, vendo o tempo passar. Nesta rua, como já disse o poeta, "há tanta esquina esquisita, tanta moça bonita e uma rua encantada" que nem em sonhos se sonha", registra.
No artigo de hoje, o sócio-diretor do portal Coletiva.net, que responde pela área Comercial e de Relacionamento, Iraguassu Farias, traz uma reflexão sobre o quanto os veículos de Comunicação, preocupados com a audiência, difundem informações inverídicas em seus canais. "Em regimes mais flexíveis, mais ou menos democráticos, o risco, por não ter limites e em nome da liberdade, fica um tanto difícil separar o joio do trigo. E aqui me refiro à verdade, à meia verdade (ou meia mentira) e à mentira mesmo", observa.

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