A coluna de hoje de J.A. Moraes de Oliveira conta um pouco da história da atriz austríaca Hedwig Kiesler e sua contribuição para o surgimento da tecnologia wireless. "Consta que Hedwig Kiesler participava das festas e jantares fazendo cara de inocente, enquanto prestava atenção quando o assunto era o controle  wireless de projéteis. Como judia, ela detestava os nazistas e reprovava a cumplicidade do marido com o regime. Em 1937, Mandl a aprisiona em seu castelo, o  Schloss Schwarzenau, mas ela seduz o carcereiro e foge, usando suas joias para chegar a Londres. Agiu em tempo, pois, no ano seguinte, a Alemanha anexa a Áustria e ocupa a fábrica de Mandl." Confira o desfecho em 'A estória de Hedy'.
Uma declaração do general Carlos Bolívar Goellner, feita durante o segundo sepultamento do ex-presidente João Goulart, serviu de ponto de partido para o jornalista Luiz Cláudio Cunha, no artigo 'O general ignorante e o silêncio geral'. "O repórter Carlos Rollsing, do jornal Zero Hora, que cobria a cerimônia, perguntou com argúcia à máxima autoridade que representava o Exército na cerimônia se a sua presença ali representava uma retratação histórica diante do presidente reverenciado. Para surpresa do repórter e de todos à sua volta, o comandante militar do Sul vestiu a esfarrapada farda de combate de meio século atrás e trovejou com inusitada deselegância: - Nenhuma retratação. Nenhum erro histórico [a reparar]. A história não comete erros. A história é história - espumou o general Goellner."