Na coluna de hoje, J.A. Moraes de Oliveira aborda as recordações do publicitário Larry Adman, que viveu os tempos da famosa Madison Avenue, e a série Mad Men. "O CEO de uma importante agência da Madison Avenue se preparava para receber o chairman da holding, para um 'garden party' e um almoço em sua casa. Ele alimenta a expectativa de um gordo bônus pelos bons resultados obtidos no ano. Tudo havia sido meticulosamente planejado para causar a melhor das impressões ao 'big boss' e sua família. Mas uma pequena tragédia acontece - o banheiro do living-room entope e começa a vazar seu mal-cheiroso conteúdo". Confira em 'O outro lado da Madison Avenue'.
O artigo 'Vídeo: a nova voz do mundo corporativo', de Ana Cerqueira, aborda a movimentação de mercado para atender à demanda de comunicação que tem o vídeo como recurso. "Muito mais integradas pelo vídeo, hoje, as equipes internas podem trabalhar em maior sinergia já que ele possibilita agendar uma reunião de forma rápida e simples entre diferentes países e áreas. Com a tecnologia de Telepresença, por exemplo, é possível recriar um ambiente real possibilitando o "olho no olho" entre os participantes que só uma reunião presencial permitiria", registra.
As disparidades entre uma nação líder no ranking de Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e outra que figura entre as com menor IDH estão registradas no artigo 'Entre o Malawi e a Noruega', de Vilson Antonio Romero. "O país escandinavo que ponteia a lista e cuja capital é Oslo, tem cerca de 5 milhões de habitantes que podem, na média, serem considerados "ricos", pois detêm uma renda per capita de mais US$ 60 mil, sessenta vezes superior à dos malauianos. (?) No meio deste intervalo que une o Malawi, com IDH baixo (0,418) e a Noruega (0,955), está a "terra das palmeiras onde canta o sabiá".