Mais para ler

Hoje tem as colunas de Ernani Ssó e Mario de Almeida e um artigo sobre crise na publicidade

Depois de apresentar sua lista de preferências, Ernani Ssó parte agora paras as suas implicâncias. "(?) eu tinha pensado primeiro nas implicâncias, mas deixei pra lá porque falar delas é mais fácil, não? As implicâncias, como o próprio nome indica, estão no terreno do irracional e são folclóricas quase sempre. Quer dizer, a gente nem precisa se justificar." Estão na lista fatos e situações como: ter "ojeriza à palavra ojeriza" e o sorriso da Adriane Galisteu. "Cada vez que vejo essa viúva profissional, a burca me parece um aparato dos mais louváveis", esclarece o escritor.
Casos de racismo e machismo são alguns exemplos dados por Mario de Almeida, para abordar o politicamente correto. "Eu tinha poucos dias quando Francisca - Chica, uma negra com 17 anos - foi trabalhar em nossa casa, em Campinas. Chica ajudou minha mãe, Ruth, a criar os seus quatro filhos e, depois, ajudou minha irmã Célia a criar os quatro filhos dela. Foi-se, há poucos anos, em Ribeirão Preto, aquela a quem, com muito amor, sempre me referi como minha 'mãe preta'. Isso colocado, acho absolutamente incorreto a gente se desviar de uma identificação mais fácil para fugir à classificação de preconceituoso". Leia em 'Sou absolutamente incorreto'.
"Lembra qual é o anúncio que tenha impactado o consumidor nos últimos anos? Qual o comercial de TV que tenha mexido com a emoção das pessoas?" Esses são alguns dos questionamentos feitos por José Antonio Vieira da Cunha, diretor do portal Coletiva.net. No artigo 'Publicidade, teu nome é criatividade', defende que há uma crise na propaganda gaúcha e talvez também no cenário nacional. "Parece que há um medo das empresas em arriscar, avançar, optando-se sempre pela tranquilidade e a certeza que um bom feijão com arroz oferecem", argumenta.

Comentários