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Hoje tem a coluna de J.A. Moraes de Oliveira e um artigo sobre transparência

De personalidade homicida e refinada, Tom Ripley, personagem da escritora norte-americana Patricia Highsmith, tem sua história registrada na coluna de hoje de J.A. Moraes de Oliveira. Segundo o autor, a crônica é "dedicada àqueles que gostam de histórias policiais - e pactos sinistros". "Um cálculo simples credita a esse cavalheiro dez vítimas, mortas por afogamento, pauladas ou estrangulamento, além dos três amigos que ele levou ao suicídio. Com exceção de uma ocasional pontada de remorso, após seu primeiro assassinato, Ripley não alimenta culpa por seus atos - ele nem sequer sabe o número total de suas vítimas". Leia em 'A perigosa Miss Highsmith'.
A falta de transparência em fatos relacionados ao poder público é o tema do artigo de autoria do jornalista Mário Rocha. A resistência à divulgação de informações salariais, acordos entre lideranças políticas e votações secretas são algumas das ações citadas pelo autor que impedem a transparência. "É verdade que existem plataformas para veiculação impressa de conteúdos cujas simpatias e antipatias editoriais são ditadas pelas contrapartidas em centimetragem paga? Que são muito influenciadas por outros interesses empresariais próprios, discretamente omitidos, e de terceiros, convenientemente ocultados?", questiona em 'Obscuras transparências'.

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