"Doze grandes editoras rejeitaram o primeiro livro da saga do Harry Potter? Bem feito", escreve Ernani Ssó, que, na coluna de hoje, intitulada 'Rejeições célebres', aborda casos de escritores que, em algum momento da carreira, tiveram os manuscritos de futuros best-sellers rejeitados pelo mercado editorial. "Os editores em geral entendem pouco de literatura, sem falar que são raros os que se arriscam a publicar um livro apenas pelas qualidades literárias, sabendo que vão perder dinheiro ou ganhar uma mixaria. Agora, Harry Potter prova que eles também não têm a menor ideia de quais livros vão faturar", registra.
Em 'A propósito?', Mario de Almeida retoma o texto 'O ministro Velloso ofendeu minha cidadania', no qual retrata a decisão do então ministro do Supremo Tribunal Federal, Carlos Velloso, ao conceder liberdade a Paulo Maluf. "Considerei a decisão um ultraje à sociedade brasileira, vítima - há décadas - desse indivíduo que, num prodígio genético, poderia ser um filho de Adhemar de Barros com outro ladrão, Moisés Lupion.Pior, muito pior que a concessão da liberdade foi a justificativa: 'Realmente imagino o sofrimento de um pai preso na mesma cela que o filho'."
No artigo 'Eleições 2012: comunicação multicanal e em tempo real', Edson Barbieri propõe ao leitor refletir sobre a construção de marca por parte de prefeitos, vereadores e partidos políticos nos diversos canais digitais. "A importância de se compreender o comportamento do eleitorado brasileiro na internet e o modo como ele consome informações na rede e se conecta diariamente é o principal caminho para que o setor público aprenda a gerir e utilizar esses canais da melhor maneira, do mesmo modo como as grandes marcas vêm se beneficiando deles para engajar clientes e comunidades."