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Coletiva.net apresenta as colunas de Ernani Ssó e Mario de Almeida e o artigo "Massacre no cinema"

Em 'Admirável mundo novo', o colunista Ernani Ssó reflete sobre as facilidades da tecnologia e seus reflexos no cotidiano do homem contemporâneo. "Rosely Sayão falou de um aluno que não gosta de escrever e que argumentou com a professora: por que aprender a escrever a mão se a gente só vai usar computador e demais tralhas eletrônicas? Com o computador não dói a mão e, se escrevermos errado, o computador corrige", escreve.
Em 'Estou oco', o colunista Mario de Almeida resgata uma de suas 400 colunas escritas para Coletiva.net, na qual aborda o dia do suicídio de Getúlio Vargas. "Era terça-feira, 24 de agosto de 1954. Enquanto me vestia, às pressas, pensava no amigo/irmão Flávio Rangel e em nossas andanças, na véspera. São Paulo parecia haver sucumbido à UDN. Os militares da Aeronáutica, que desde o atentado na Rua Toneleros, quando a má pontaria matou o acompanhante de Carlos Lacerda - Major Rubem Vaz -, haviam criado a 'República do Galeão'. Objetivo: derrubar Getúlio da Presidência", registra.
No artigo 'Massacre no cinema', o jornalista Braulio Tavares discorre sobre a fixação do ser humano pela violência, que resulta em tragédias como a do Colorado, nos Estados Unidos. "A matança que aconteceu nos EUA na pré-estréia do novo "Batman", de Christopher Nolan, não é uma consequência do filme, nem desse tipo de filme. Os dois são sintomas de nossa fascinação permanente pela violência e pela destruição", defende.

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