Em suas pílulas da coluna de hoje, Ernani Ssó lembra que andou implicando com os gringos porque o acaso o levou a topar com eles em livros e jornais, apenas isso. "Agora, minha implicância com a arrogância, a brutalidade, a canalhice e a culinária indigesta deles, escoradas num patriotismo tão desinformado que parece meio débil mental, não atrapalha em nada minha admiração e amor por uma meia dúzia de escritores e cineastas americanos", escreve. Está aqui, em "Os deuses da Babilônia".
"Pensou que se o sono não chegasse logo, talvez até fosse melhor", escreve o colunista Mario de Almeida em seu texto desta segunda-feira. Adiante: "Concentrou-se no aconchego que quarto e cama lhe ofereciam e agradeceu a si mesmo haver chegado a esse estado tranquilo de não ter muito, mas onde esse não muito era o essencial. Sua vida fora agitada, e a calmaria de agora era uma consequência, uma prova - permitiu-se - que depois da tempestade vem a bonança". Confira tudo em "Vivendo o futuro". 
O executivo Eduardo Parajo alerta, em artigo, que estaria ocorrendo "uma guerra silenciosa na internet brasileira. De um lado, mais de 6.000 provedores de acesso, serviços e conteúdo de internet - em sua maioria pequenas e médias empresas estabelecidas em mais de 4.000 municípios. Do outro, as poderosas concessionárias operadoras de telefonia, as teles, responsáveis por 80% do mercado de infraestrutura". Leia "A internet brasileira em risco".