O colunista Paulo Tiaraju faz uma enquete com os seus leitores: deve ou não continuar escrevendo ao Coletiva.net? Com bom humor tradicional, ele diz querer medir a aceitação de seus textos. "Brincadeiras à parte, senti esta necessidade de lavar a roupa suja com você, amigo leitor, você, amada leitora. Diga se já não tenho mais aquele velho tempero, que as crônicas andam sem sal, sem pimenta, sem vitamina, sem cafeína, sem hemoglobina, sem querentina."
Na coluna esportiva 'Pegou na veia', Flavio Paiva reflete sobre a importância de atletas mais velhos no futebol brasileiro. Com destaque para Ronaldo Fenômeno, Ronaldinho Gaúcho, Rivaldo e Roberto Carlos, o autor comenta o objetivo de ter estes nomes em determinados times nacionais. "Do ponto de vista mercadológico, são bola na rede. Estes medalhões (me desculpem este termo, direto do Túnel do Tempo, mas acho que estou meio nostálgico) já se consagraram no mercado nacional ou internacional do futebol. Sua imagem vale muito.
Em artigo sob o título 'O pequeno e o muito', o escritor Braulio Tavares traz uma reflexão sobre o prazer de escrever. Seja por poder colocar ideias no papel, seja pelo bem de tirar as frases que não devem estar nele. "É por isso que reescrever é mais prazeroso do que escrever.  Para escrever, a gente tem que transformar em palavras os impulsos sem forma que tomam conta da nossa mente.  Achar a palavra certa é um sacrifício; mas cortar palavras erradas é um prazer cruel."