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Confira hoje as colunas de André Arnt e J. A. Moraes e um artigo de Bráulio Tavares

Em tempos de Eleições, o colunista André Arnt deixa claro sua posição política e se diz aliviado por não precisar contar mais com Lula na Presidência da República. "Não fosse o perfil dos candidatos à sucessão presidencial, haveria um motivo de regozijo no Brasil: em menos de cinco meses, estaremos livres de Lula por, pelo menos, quatro anos."
Sob o título 'Um café na Brasserie Lipp', J. A. Moraes dedica seu texto a um restaurante localizado em Paris, o Brasserie Lipp, que, segundo ele, "mesmo com o passar das décadas, continua a ser um ponto preferido dos famosos." O escritor não poupa elogios ao ambiente: "Mas, até hoje, no número 151 do Boulevard St.Germain, continuam a servir as mesmas pommes à l'huille, acompanhadas da incomparável cerveja da Alsácia."
Para o jornalista Bráulio Tavares, a maior herança que a civilização recebeu dos norte-americanos foi o otimismo. E para tratar do assunto, em seu artigo, 'Auto-ajuda e otimismo' ele usa as obras desse gênero para exemplificar.  "O livro de auto-ajuda é algo próximo, isso sim, da mentalidade norte-americana. O americano tem uma crença inabalável na alegria de viver. Foi a civilização americana que inventou o otimismo."

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