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Confira hoje as colunas de André Arnt e J.A Morais, um artigo de Paulo Rogério Di Vicenzi Rodrigues e a seção Guia de TV

O colunista André Arnt faz uma analogia com o filme 'Sexta-feira, 13' para comentar a reação do deputado Marco Maia (PT-RS), que decidiu censurar as ações do programa CQC, da Bandeirantes, no Congresso Nacional. "A tese do deputado: não se trata de censurar, é importante proteger os parlamentares, que não podem ser ridicularizados." Leia em 'Sexta-feira, 13, parte petista'. 
Sob o título 'O Gordo Triste', a coluna de J.A Morais presta homenagem ao acordeonista argentino Aníbal Troilo. O colunista cita comentário do jornalista Horacio Ferrer sobre o músico. ""Faz muito tempo que ele se foi, mas nós, os tangueros de Bueno Aires, nos lembramos dele todos os dias", escreve.
O articulista Paulo Rogério Di Vecenzi Rodrigues recomenda prudência aos candidatos que pretendem apostar em campanha política pela internet para evitar expectativas fantasiosas. "Apenas 24% dos domicílios brasileiros têm acesso à internet, sendo a maior concentração nas classes A (90%) e B (64%).
A representa apenas 1% da população, enquanto a B congrega 19% do nosso povo. Na classe C, onde estão 48% dos brasileiros, apenas 21% têm acesso à internet?" 
Na seção Guia de TV, o jornalista e escritor Sérgio Capparelli propõe "duas escadas de incêndio para o problema da televisão e criança". Questiona se a primeira seria acabar com a televisão, enquanto a segunda implicaria em acabar com as crianças. Leia em 'Televisão. E daí?'

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