O consultor André Arnt questiona em sua coluna a responsabilidade (ou a falta dela) por parte dos políticos nas últimas catástrofes do país. "Excesso de gente, ausência de critérios técnicos e decisões tomadas para ganhar a eleição seguinte constituem os alicerces das nossas catástrofes." Leia em 'Responsabilidades'.
Sob o título 'O Limbo das Coisas', J.A. Moraes relembra a perda do 'Tio Armando', que lhe ensinou "que dinheiro ajuda a repor as coisas que perdemos." O jornalista e filósofo recorda: "Senti a morte rondar minha família - foi quando descobri que o que eu havia perdido, quando criança e adolescente, não tinha nenhum significado e que as perdas verdadeiras são aquelas que não conseguimos repor nem com todo o dinheiro do mundo."
O jornalista Paulo de Tarso Riccordi descreve em seu artigo, 'A Globo também sofre?', toda sua revolta com o que ele chama de "capacidade de produzir asneiras" que a Rede Globo manteve durante as enchentes no Rio de Janeiro. "Numa semana em que centenas de pessoas perderam suas próprias vidas ou a de familiares soterrados pela lama, a Globo leva suas dondocas idiotas para mostrar que artista também tem seus problemas."
Na seção Guia da TV, Sérgio Capparelli responde a pergunta: A televisão produz Lolitas em série? O governo inglês proibiu a televisão de veicular musicais vulgares que incentivem a sexualização precoce. A associação Mumsnet foi a favor da proibição pois, "a partir da observação de como os meios de comunicação, especialmente a televisão, procurava atrair as meninas para o mercado de consumo, calcando suas mensagens em estereótipos."