div>A verdadeira saga em que se envolveu para comprovar que sua aposentadoria foi feita de forma correta e legal é o assunto dominante da coluna de
Maristela Bairros, sob o título 'Não calo, não calo, não calo'. Revela que foi ela a autora dos mails enviados a parlamentares gaúchos e que não obtiveram resposta. "Eu falava da minha briga com o Ministério da Previdência, que me pegou para idiota da vez, primeiro bloqueando ilegalmente meu benefício para que eu corresse atrás de informação. Nenhuma informação me deram. Gastei com advogada para ir atrás do que poderiam ter me dito por telefone ou mail. E para saber que teria de apresentar defesa diante do encontro de 'irregularidades' no meu processo de aposentadoria", relata a jornalista.
Em '
O Caminhante', o colunista J.A Moraes de Oliveira fala de um homem alto, com um grande chapéu de colono, caminhando entre os pinheiros nos fundos da Tenda do Fanor. Ele recorda da conversa que teve com o dono da tenda que explicou a diferença entre andarilho e caminhante. "Indaguei a Fanor quem era o andarilho. Ele me corrige:- Não é um andarilho, é um caminhante. E antes que eu abrisse a boca para perguntar a diferença, explicou: - O andarilho anda sem destino, só pelo prazer de andar. O caminhante conhece seus caminhos e sabe para onde vai", aponta.
O colunista Fraga diz na coluna intitulada 'Asneira', que: "Outro dia quase fiz uma asneira. Pensei em alguns muares e nas subcondições em que vivem. Aí imaginei fazer uma asneira das grandes, em que coubessem vários asnos. Pensei em tudo: listei o material necessário para a asneira, elaborei um croquis em perspectiva e incluí até uma estimativa de custos. Logo vi que a minha asneira seria das maiores".
No Guia da TV e Criança,
Sérgio Caparelli aborda uma pesquisa que trata das relações da televisão e rendimento escolar. "Descobrimos que as crianças que cospem em excesso têm seu desempenho escolar seriamente prejudicado", afirma.
A gripe A e a forma como a imprensa cobre o assunto são o tema do artigo de
Luiz Antonio Magalhães. Escreve que é certo que algumas pessoas vão morrer da moléstia, mas lamenta que "o que tem sido visto na grande imprensa brasileira nos últimos dias é praticamente um crime contra o bom senso e a inteligência do distinto público. A cobertura da chamada gripe suína (o nome correto é Influenza A H1N1) se tornou uma verdadeira aberração, provoca pânico na população e certamente vai se mostrar exagerada em menos de dois ou três meses, quando os números da tal 'terrível pandemia' começarem a murchar".
O perfil desta semana é do gerente-geral de jornalismo da RBS/TV,
Eurico Meira.
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