Mais para ler

Leia hoje em Coletiva.net as colunas de Ernani Ssó, Mario de Almeida e Robson Barenho

O publicitário e jornalista Mario de Almeida escreve hoje sob o título "Alá, meu bom Alá". No texto, o colunista retrata uma viagem feita a Madri, que começou por uma visita ao Museu do Prado, onde estão expostas as obras de Hieronymus Bosch (1450-1516) e Pieter Bruegel (1525-1569). "Esses artistas da Renascença, ao criarem cenas de séculos anteriores  - Idade Média - registraram momentos pictóricos que nos remetem para alguns séculos além de suas próprias épocas", escreve.


"Escritor que voa" é o título da coluna de Ernani Ssó desta semana. O articulista escreve sobre o equilíbrio da dor e da graça que o autor Mário Goulart utiliza na novela "Pai que voa", lançada pela editora Dimensão. Ernani ainda faz um gancho para outros autores que utilizam a mesma linguagem em seus textos.


O colunista Robson Barenho registra a lição do jornalista Clóvis Sena, que há 50 anos, quando começou a atuar como correspondente do Correio do Povo, "deparou-se com uma orientação editorial quase revolucionária. Deveria escutar e publicar também o que era dito pelos adversários da UDN, prática que só há poucos anos se tornou conhecida como "ouvir o outro lado"". A partir daí, o colunista faz uma reflexão sobre o estágio em que está a participação direta dos leitores no noticiário.


Nesta segunda-feira, Coletiva.net publica dois artigos. O jornalista Emanuel Mattos escreve sobre uma viagem feita a Brasília na semana passada, na qual credenciou-se para cobrir as atividades da Câmara e do Senado, além de prestigiar o lançamento nacional da Revista Voto. Por sua vez, o jornalista Vilson Antônio Romero assina o artigo "O mundo e a liberdade de imprensa", que aborda a extinção da Lei de Imprensa no Brasil. Além disso, Romero faz uma reflexão sobre as condições de trabalho dos jornalistas e comunicadores do mundo inteiro.


E não esqueça também de verificar os aniversariantes do dia, entre os quais estão André Hübler, Cássia Lopes da Silva e Ricardo Orlandini.

Comentários