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Leia hoje as colunas de Clô Barcellos, J.A. Moraes de Oliveira, Maristela Bairros, André Arnt e Fraga

Em "Mito ou Mortal", Clô Barcellos escreve sobre o último filme que "Fu Lana" foi ao cinema assistir: Che, que conta sobre a vida de Che Guevara. "A versão de Che é muito saborosa para quem é de esquerda. Em primeiro lugar, Benicio Del Toro é o Che. Ele não representa. Ele é. Enorme, simpático, carismático, sensível, adorado Che", escreve.


A propósito do Dia do Trabalho, a colunista Maristela Bairros, sob o título "Para meus pais e Fernando Sauer", relembra a infância na casa em que seus pais trabalhavam, na vila do IAPI. A jornalista ainda faz um gancho para a morte do estudante Fernando Sauer durante um assalto na Capital.


J.A Moraes de Oliveira escreve sobre a linguagem vulgar que alguns jovens utilizam atualmente. "Nas famílias da Porto Alegre dos bons tempos, o vocabulário funcionava como um código na seleção dos amigos e companheiros de seus filhos. Quando um dos meninos deixava escapar uma interjeição grosseira, ganhava no ato olhares de severidade e se ouvia a sentença", escreve


O colunista André Arnt se dedica a avaliar a questão de uma eventual reeleição da governadora Yeda Crusius. Contrapõe seu fraco desempenho em pesquisas, que a colocam com algo em torno de 10% das intenções de voto ("o que, se comparado com outros governantes em terceiro ano de mandato, com perspectivas de reeleição, representa um resultado pífio") ao fato de o governo poder apresentar várias ações positivas, como as ações de saneamento do Estado e a atração de investimentos.

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