Martins+Andrade considerou 2015 um ano de altos e baixos

Em um "ano trabalhoso", agência conquistou as contas da Stara e da Fênix Vestibulares

Airton Rocha | Divulgação
Para o presidente da Martins+Andrade, Airton Rocha, 2015 foi um ano que exigiu muito trabalho. "Coisas boas aconteceram, mas aquilo que parecia natural foi difícil e trabalhoso", revelou, em entrevista ao Coletiva.net. De acordo com o executivo, empreendimentos e produtos que iriam ser lançados neste ano acabaram sendo protelados, o que prejudica todo o mercado.
Segundo Airton, a redução no consumo do varejo, que ele acredita ter ocorrido por conta da atual situação financeira do Estado, também afetou no resultado final que sua agência poderia ter obtido, já que o comércio representa uma parcela importante do seu quadro de clientes. "Não surgiram coisas novas", acredita Rocha.
Apesar das limitações enfrentadas devido à crise econômica, o ano trouxe novos clientes para a agência. Houve a confirmação da conta da Stara, empresa de implementos agrícolas, e a agência foi contratada para reposicionar a Fênix Vestibulares no mercado.
Financeiramente, no entanto, a agência não tem do que reclamar. De acordo com Airton, todas as metas foram atingidas. "Neste quesito, o ano foi muito bom", completou. O executivo lembrou que 2015 teve seus altos e baixos, "mas agora é hora de pensar nos próximos meses". Airton adiantou que, em 2016, a agência pretende manter os pés no chão, mas sem perder o foco naquilo que é um dos principais fatores para uma agência como a Martins+ Andrade: a comunicação total, que atinja todos os níveis e plataformas, seja no digital ou não.

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