Professores de Comunicação analisam futuro do ensino

Em uma ação da revista Coletiva Tendências 2015, representantes de seis faculdades gravaram depoimentos

Fabio Berti, do IPA, dá seu depoimento para a revista Coletiva Tendências |
Crédito: Márcia Christofoli/Divulgação
A nova edição da revista Tendências Comunicação, editada anualmente por Coletiva.net e prevista para iniciar circulação a partir de outubro, trará entre os assuntos em destaque uma pauta multimídia. Trata-se do tema "O futuro do ensino em Comunicação", e para produzi-lo a publicação convidou professores de oito faculdades gaúchas para que dessem seus depoimentos em formato de vídeo. As etapas de gravação, produção e edição ficarão por conta da Uniritter, parceira do portal nesta ação.
O material coletado nesta segunda-feira, 17, na ADVB, além de divulgado no ambiente virtual, servirá de subsídio para a matéria na versão impressa de 2015. A ação contou com Adriana Stürmer, coordenadora dos cursos de Comunicação da Feevale; Ana Cláudia Fleck, coordenadora da academia de professores da ESPM-Sul; Cristiane Mafacioli Carvalho, coordenadora do curso de Publicidade e Propaganda da PUC; Fábio Berti Ramos, coordenador de Jornalismo do IPA; Laura Glüer, coordenadora da graduação em Jornalismo da Uniritter; e Sérgio Trein, coordenador de Publicidade e Propaganda da Unisinos. O representante da Ulbra, embora confirmado, não compareceu; a Fabico, da Ufrgs, não identificou docente em condições de falar sobre o tema proposto.
Inovação, adaptação e reinvenção foram palavras que surgiram durante o encontro dos professores, que explanaram suas ideias sobre os rumos da academia na área de Comunicação. Segundo eles, o perfil dos estudantes está em constante transformação e, por isso, os professores devem acompanhar essa evolução e encontrar soluções que mantenham os universitários ligados às suas futuras profissões. "Não bastará apenas formar profissionais que tenham atividades tradicionais em suas áreas. Eles precisarão, cada vez mais, entender de gestão e de negócio. Não apenas cumprir, mas sugerir, pensar, construir o fazer comunicação", afirmou, por exemplo, a professora Cristiane Mafacioli.

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