Salário é o que o social media brasileiro menos gosta na profissão

Pesquisa do trampos.co traça perfil do social media brasileiro

O salário é o que os social media brasileiros menos gostam em seus empregos, segundo pesquisa realizada pelo site trampos.co. A remuneração foi citada por 57% dos participantes. Já o que eles mais valorizam é o aprendizado na área, indicado por 58%. O estudo ouviu 1.021 profissionais, de 25 unidades federativas (exceto Acre e Roraima), para traçar o perfil destes profissionais. Os dados coletados resultaram no levantamento que pretende mostrar o retrato de quem atua na área e suas expectativas.
Apesar de maioria no mercado, as mulheres ganham salários abaixo da média masculina. E enquanto a remuneração dos homens cresceu 4,4% em relação a 2014, passando de R$ 2.885 para R$ 3.012, a média salarial das mulheres teve queda de 5,4%, indo de R$ 2.424 a R$ 2.294. O provento mensal dos profissionais da área, segundo a pesquisa, é R$ 2.593. Questionados se gostariam de trabalhar em alguma empresa específica, 56% responderam não e 44%, sim. As empresas mais citadas por esta parcela dos entrevistados foram Facebook, Google, Twitter, Coca-Cola, DM9, Riot e W3haus.
A pesquisa, realizada em parceria da Alma Beta e com apoio do Evento Share, também avaliou as preferências dos social media, como, por exemplo, a forma como consomem informações. Mais da metade dos profissionais utilizam apenas Facebook, Twitter, portais e blogs. Os profissionais listaram os sites brasileiros como principal fonte de informação (82,37%), destacando AdNews, Brainstorm9 e Meio & Mensagem. O raio X também mostra o nível de satisfação, os cases e agências mais citados e as empresas que desejam trabalhar.
A íntegra da pesquisa está disponível para download aqui.

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