Repórter cinematográfico sofre parada cardíaca durante cobertura jornalística

Carlos Alberto dos Anjos, conhecido pelos colegas como Cobrinha, passou mal durante deslocamento

O repórter cinematográfico da TVE, Carlos Alberto dos Anjos, conhecido pelos colegas como Cobrinha, sofreu uma parada cardíaca durante cobertura nesta manhã. Ele fazia parte da equipe destacada para trazer informações sobre a movimentação no entorno do tribunal e as demais atividades pela cidade, relacionadas ao julgamento do recurso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Cobrinha teve um mal-súbito no carro da emissora, enquanto estavam a caminho de uma pauta. Foi prontamente atendido pelos colegas, que prestaram os primeiros atendimentos e o levaram ao Hospital São Lucas da PUC. Segundo a coordenadora de Jornalismo da TVE, Luciana Mismas, as informações recebidas até o momento dão conta de que o quadro de saúde dele ainda é delicado, e que a família do repórter cinematográfico já está no local. Ele tem 68 anos e atua na TVE há 37 anos.

Em nota divulgada à imprensa, a Fundação Piratini, detentora da TVE e da FM Cultura, lamentou o fato. "Assim como todos os colegas, amigos e familiares, a Fundação Piratini se entristece com o ocorrido e acompanha o estado de saúde do funcionário, prestando o apoio e solidariedade à família", registra o texto.

Além da equipe que acompanha os desdobramentos do julgamento pela cidade, a TVE mantém ainda duas equipes credenciadas para acompanhar os acontecimentos junto ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4). A cobertura se estenderá até o término do julgamento.

Confira a íntegra do comunicado.

NOTA OFICIAL

A TVE informa que na manhã desta quarta-feira, dia 24/01, o cinegrafista Carlos Alberto dos Anjos, 68 anos, conhecido entre os colegas de trabalho como Cobrinha, sofreu uma parada cardíaca dentro do carro da reportagem durante deslocamento para a pauta da equipe.

No exato momento, os colegas perceberam a situação e se deslocaram ao Hospital São Lucas da PUC, que era o mais próximo naquele momento. A equipe chegou ao hospital 08 minutos após a parada. Os médicos ficaram por cerca de 30 minutos reanimando o paciente até que se reestabelece os sinais vitais.

Assim como todos os colegas, amigos e familiares, a Fundação Piratini se entristece com o ocorrido e acompanha o estado de saúde do funcionário, prestando o apoio e solidariedade à família.

 

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