Versão da hora

A visão da redação sobre a cobertura jornalística do julgamento do ex-presidente Lula, no TRF4

Reprodução/TRF4

Por Gabriela Boesel

Um clima de concentração e foco pairou sobre a Sala de Imprensa do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), em Porto Alegre. O motivo foi a cobertura jornalística do julgamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que ocorreu ao longo desta quarta-feira, 24, na Capital. Os mais de 100 profissionais de imprensa que estavam alocados no ambiente interno do tribunal ficaram atentos às manifestações dos relatores e juízes que decidiriam, ao final, pela condenação do político.

Em uma sala de mais de 300 metros quadrados, repórteres locais, nacionais e estrangeiros abasteciam seus veículos minuto a minuto com informações sobre a audiência. Para isso, contaram com um impecável serviço de informática do TRF4, com internet rápida e uma equipe disposta a auxiliar os que não conseguiam conectar seus dispositivos móveis. No começo da manhã, antes de se iniciar a sessão, a equipe de Coletiva.net, por exemplo, teve dificuldades com a configuração do notebook, no entanto, foi devidamente atendida e amparada até a questão ser solucionada. A transmissão do julgamento foi transmitida ao vivo em dois telões na parte interna do tribunal e o sinal esteve impecável. Apenas o som de algumas caixas caiu algumas vezes, mas a falha foi logo resolvida.

A satisfação com a equipe da assessoria de imprensa do tribunal foi unânime. Todos os entrevistados pelo portal se disseram surpresos positivamente com a atenção e disposição do time coordenado por Analice Bolzan. Com um credenciamento tranquilo e bem organizado, todos os cadastrados foram bem atendidos. Para aliviar a fome, uma mesa com bolacha doce e salgada, café, água e chá esteve às ordens dos frequentadores da Sala de Imprensa. Para os que estavam na área externa destinada à cobertura jornalística, teve água e toldo para amenizar o calor de mais de 30º. Quando a chuva caiu, já no fim da tarde, estes profissionais foram liberados para acessar a escadaria do tribunal, para se abrigar.

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