Correio do Povo espera um 2006 melhor que o ano que acaba

Eleições e Copa do Mundo devem movimentar o mercado

Para o diretor administrativo do Correio do povo, Carlos Ribeiro, o ano de 2005 foi razoável. "A situação do país foi de muita confusão causada pela crise política. Além disso, a seca que atingiu o Rio Grande do Sul afetou o setor agropecuário e refletiu na economia de todo o estado", justificou. Mas o Correio do Povo comemora a cobertura de importantes eventos realizados no Estado, como a Expointer, a Semana Farroupilha, a Feira do Livro, com destaque para as Oficinas de Jornal e Rádio, os 110 anos do Correio do Povo e a cobertura da Expodireto. Realizada em Não-me-toque, esta é considerada uma das maiores feiras de agronegócio do Brasil, e ali o Correio realizou a premiação Destaques Expodireto, focada em tecnologia e negócios do setor.


Para 2006, o acompanhamento destas feiras e eventos já está novamente em pauta. "São coberturas muito importantes para nós", diz Carlos Ribeiro. "Além da cobertura do verão, que já é uma das metas para o início de 2006, teremos uma central instalada em Imbé, correspondentes em Torres, na Praia do Cassino e nas principais praias do centro-sul. "Serão cerca de 12 profissionais atendendo o jornal e a rádio".


O Correio do Povo se prepara também para duas grandes coberturas em 2006: as eleições e a Copa do Mundo. "O projeto de cobertura da Copa do Mundo, tanto para a rádio e o jornal, prevê o acompanhamento da seleção desde os treinos no Brasil e na Suíça, e os jogos na Alemanha quando a cobertura deve se intensificar", explica Ribeiro. Já para as eleições, Carlos Ribeiro aposta num grande diferencial, o Centro de Pesquisas Correio do Povo. "Nas últimas eleições tivemos um resultado quase exato, contrariando as pesquisas de grandes centros como o Ibope", revela o diretor. "Esses acontecimentos deverão agitar o mercado em 2006", conclui.

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