Zero Hora teve “um dos melhores anos de sua história”

2005 foi marcado por coberturas internacionais, premiações e novo projeto gráfico

"Foi um ano excepcional para o jornal, em todos os sentidos. Do ponto de vista editorial, seguramente um dos melhores anos da história do veículo". A entusiasmada análise para 2005 é do diretor de redação de Zero Hora, Marcelo Rech, que garante não encontrar nenhum aspecto negativo no desempenho do jornal neste período. "Estivemos presentes nos principais momentos do Estado, do Brasil e do mundo", assegura, lembrando que mais de uma dúzia de jornalistas do veículo foi a Brasília realizar a cobertura do mensalão. Além disso, quatro cobriram a morte do Papa João Paulo II e não faltaram correspondestes na tragédia do furacão Katrina, em Nova Orleans. "Foram muitos acontecimentos internacionais relevantes em 2005. Zero Hora conferiu todos eles", orgulha-se Rech.


O resultado foi um ano com a maior quantidade de premiações ao jornal. Entre elas, estão os primeiros lugares no Prêmio SIP - da Sociedade Interamericana de Imprensa -, Prêmio da ABRH, Destaque Amrigs, Prêmio Alexandre Adler de Jornalismo em Saúde, Prêmio Ibero-Americano Pelos Direitos da Criança, Prêmio de Jornalismo Ministério Público/RS, Prêmio Operação Golfinho, Prêmio ARI e Prêmio Esso - Regional Sul.


O novo projeto gráfico de Zero Hora, em vigor desde setembro, foi uma das grandes realizações do ano. "A nossa profunda reforma gráfica gerou uma nova concepção de planejamento, dando mais rendimento à leitura e valorizando mais as fotografias e todos os elementos estéticos", avalia Rech. Ele garante que a nova tipologia permitiu mais espaço às fotos, que passaram a atender a "uma linguagem mais plástica". "Tudo isto sem perdermos uma única linha de texto", enfatiza.


Outro destaque em 2005 foi o lançamento dos jornais de bairro do veículo, que prometem mais material para o ano que vem: "Com um conceito de independência editorial, ética e qualidade, queremos mais jornais de bairro. Eles têm sido muito bem aceitos pelos leitores e pelos anunciantes".


Marcelo Rech já adianta nomes de alguns integrantes da equipe que vai cobrir a Copa do Mundo de futebol, que terá um caderno especial diário. David Coimbra, Mário Marcos e o fotógrafo André Feltes já estão com passagens reservadas para a Alemanha. Para as eleições presidenciais, Rech revela que não haverá um caderno específico. "Mas estamos com patrocínios assegurados e o jornal estará à altura desses dois momentos", conclui.

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