Pouco mais de 20 associados participaram da assembléia geral ordinária realizada ontem pela ARI (Associação Riograndense de Imprensa) para analisar o relatório das atividades da diretoria executiva e a prestação de contas de 2005. O presidente Ercy Torma ressaltou o paradoxo da situação: apesar da pouca afluência de associados, a ARI teve um desempenho marcante ao longo do ano passado, com os integrantes da executiva envolvendo-se diretamente em 1.522 diferentes eventos.

Ampliar o número de associados e regularizar a situação dos atuais figuram entre os desafios para este ano: a ARI encerrou o exercício de 2005 com um cadastro de cerca de 2.500 associados, dos quais apenas 300 estavam em dia com suas obrigações estatutárias. Ercy registrou que a entidade está "buscando mecanismos que permitam a renovação dos sócios que se afastaram ao longo dos últimos anos". Entre estas ações, estão os novos convênios de assistência e aqueles que oferecem descontos para a compra de mercadorias ou a prestação de serviços.

O relatório apresentado pela executiva registra que as finanças da ARI estão estáveis, "permitindo que as ações da entidade sejam desenvolvidas sem maiores dificuldades e, no encerramento do exercício, os saldos fossem positivos. A execução de projetos e promoções culturais proporcionou à ARI recursos suficientes para que fosse "administrada sem sobressaltos". Dificuldades previstas para o orçamento deste ano, que poderá registrar um pequeno déficit, também deverão ser enfrentadas pela diretoria. A mensalidade atual é de R$ 10,00, valor que é cobrado desde 1995.

Na próxima quinta-feira,  27, será realizada a cerimônia de posse do Conselho Deliberativo, que elegerá sua mesa diretora. Depois, o Conselho elegerá a nova diretoria da entidade.