Cinco perguntas para Rafael Cechin

Jornalista compartilhou expectativas para Esportes da Gaúcha, Zero Hora e GaúchaZH, além da participação na cobertura da Copa do Mundo

Rafael Cechin - Crédito: Fernando Gomes

 

Quem é você, de onde vem e o que faz?

Sou Rafael Cechin, morei em Rio Pardo na minha infância e em Torres na adolescência, apesar de ter nascido em Guarapuava-PR, ou seja, venho de vários lugares. Atualmente, sou editor-chefe de esportes dos jornais Zero Hora e Diário Gaúcho, das plataformas de GaúchaZH e da Rádio Gaúcha.

Por que escolheu atuar com Jornalismo?

Alerta para resposta totalmente clichê. Gostava de escrever e inventar histórias desde pequeno. Por incrível que pareça, cheguei a pensar em fazer vestibular para medicina ou direito. Mas sabia mesmo que meu mundo era a comunicação.

O que pretende à frente do departamento de Esportes de Gaúcha, Zero Hora e GaúchaZH?

Em primeiro lugar, pretendo manter os excelentes resultados que todas essas plataformas atingem atualmente. Os desafios do jornalismo são muito grandes, por causa da transformação pela qual nossa indústria passa. Por isso, o ponto de partida é não deixar a peteca cair e para isso estamos em equipe montando uma nova estrutura que faça todos os veículos crescerem ainda mais com uma gestão integrada. Também pretendo continuar me desenvolvendo e participando do desenvolvimento de quem está à minha volta. Temos no esporte de Gaúcha, ZH e DG uma das melhores (para mim, a melhor) equipe de jornalistas do País no segmento. Podemos e devemos buscar mais para as pessoas aqui dentro.

O que significa na sua carreira ser capitão do time de colaboradores do Grupo RBS na cobertura da Copa do Mundo na Rússia?

Sabe que, com o monte de tarefas que surge a partir de uma missão dessas, só há alguns dias parei para pensar no que isso significa para a minha carreira. De novo vai ser clichê, mas é mais do que a realização de um sonho. Eu sempre adorei todos os esportes e, principalmente, futebol. Poder liderar uma das maiores equipes do Brasil numa cobertura de Copa do Mundo na Rússia é muito mais do que imaginei para a minha carreira. É como disse à minha família, colegas e amigos: se eu conseguir ver o Brasil ser Hexa podendo acompanhar uma transmissão no estádio, não sei se ainda terei objetivos no jornalismo. É difícil dizer isso. Mas dá uma ideia do que significa estar à frente do timaço do Grupo RBS na Rússia.

Quais são os seus planos para daqui a cinco anos?

Continuar me desenvolvendo e participando do desenvolvimento de quem está à minha volta. Sempre foi esse o meu objetivo. Com uma equipe maior ao meu redor, sem dúvida que essa será cada vez mais minha meta daqui para a frente.

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