CNN abre inscrições para Concurso Universitário de Jornalismo

Lançamento em São Paulo teve a participação da âncora da emissora Ralitsa Vassileva

A CNN International abriu nesta terça-feira, 4, as inscrições para a quarta edição do "Concurso Universitário de Jornalismo CNN". Sob o tema "A socialização por meio da arte", o trabalho vencedor será exibido na emissora e o autor ganhará uma viagem para conhecer a sede dos estúdios da rede em Atlanta, nos Estados Unidos. Estudantes de Comunicação de todo o país podem se inscrever no site www.concursocnn.com.br, com um trabalho de até dois minutos de duração, gravado em formato DVD ou Mini-DV. As inscrições para o concurso podem ser feitas até o dia 11 de junho, e o resultado será divulgado em agosto.


O lançamento ocorreu em São Paulo e contou com a participação da âncora da emissora Ralitsa Vassileva, que comanda os programas "You World Today" e "World News". Atuante desde 1992, a jornalista já ancorou noticiários que cobriram importantes acontecimentos mundiais, como a recente saída de Israel da Faixa de Gaza e a morte de Abu Musab al-Zarqawi. Também participou de coberturas em lugares como Moscou e Jerusalém. Segundo o Portal Imprensa, ao anunciar o concurso, Ralitsa enfatizou a importância das pessoas seguirem seus sonhos. Nascida na Bulgária e criada na Índia, ela contou que trabalhar como âncora na CNN foi, literalmente, "o sonho americano". "Tento ser o melhor que posso. Nem no melhor dos meus sonhos eu imaginava que um dia chegaria aonde cheguei. Eu acho que sempre devemos dar tudo de nós por algo que acreditamos. Eu nunca parei de sonhar; quando chego no pico, já vejo outro pico para eu escalar", disse ao site.


Em entrevista ao site, a âncora afirmou que, apesar de ser sua primeira vez no Brasil, e do pouco tempo que teve para analisar a mídia local, está entusiasmada com o "dinamismo dos jornais da televisão brasileira". Ralitsa se diz fascinada pelo jornalismo, pois "a profissão tem um fato novo todo dia. Eu gosto de cada dia por diferentes razões; não consigo imaginar outro trabalho". Já a reportagem favorita de sua carreira foi a primeira que fez, cobrindo a abertura política de seu país natal após a queda do comunismo. "Não sei se foi a mais importante, mas a que mais me marcou, pois estava falando sobre o meu povo".

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