Cinco perguntas para Jéssica Moraes

Jornalista integra equipe de repórteres da rádio Guaíba

  1. Quem é você, de onde vem e o que faz?

Meu nome é Jéssica Moraes, tenho 23 anos e sou formada em Jornalismo pela PUC. Nasci e cresci em Porto Alegre e sou apaixonada por tudo que faço. Dificilmente alguém vai me ver de baixo astral ou em um 'dia ruim'. Sou ligada no 220 sempre.

  1. O que a motivou na escolha pela profissão?

Quando eu estava na terceira série do ensino fundamental, tinha uma matéria chamada 'Oficina de história' e eu ganhei um prêmio por ser a aluna mais criativa da sala ao dar o melhor desfecho para uma história que a professora começou. Acredito que foi nesse momento que escolhi continuar contando histórias. Eu tinha apenas oito anos, mas andava pelos corredores do colégio dizendo que seria jornalista. Depois, com o tempo, a escolha foi ficando mais madura e eu fui entendendo melhor o que essa profissão representava e o papel dela na sociedade. O jornalismo sempre me fascinou e eu soube, desde cedo, que era isso que eu gostaria de fazer para o resto da vida.

  1. Qual o significado de estar na equipe de reportagem da rádio Guaíba na sua carreira?

Estar no time de repórteres da Guaíba com apenas 23 anos e ter subido diversos degraus dentro da empresa é muito gratificante. Eu comecei como estagiária, em janeiro de 2016, na produção, depois, em setembro do mesmo ano, fui contratada. Sempre conversei muito com meus gestores, o Carlos Guimarães que, na época, era coordenador de Jornalismo, e com o Nando Gross, nosso gerente-geral. Eles sempre me motivaram a crescer dentro da Guaíba e confiaram em mim, dando-me diversas oportunidades. Ser repórter aqui é um grande desafio e aprendizado pela expressão da rádio, pelo peso do nome da Guaíba. Eu sou muito feliz aqui na Caldas Júnior.

  1. De que maneira as experiências como produtora-executiva na emissora estão contribuindo para a nova função?

Tudo é uma construção. Os contatos, a relação com as fontes. Desde o primeiro dia que pisei na Guaíba sabia que seria um grande passo profissional. A produção em rádio nos ensina que, a cada segundo, tudo pode mudar, e isso é jornalismo. Precisamos direcionar nosso olhar para todos os lados, dar voz para quem precisa ser ouvido e contar muito bem uma história para que, então, nosso ouvinte tome um posicionamento. Ser produtora foi uma aula de organização, de exercício do hard news, de planejamento e, principalmente de jornalismo. Quando cheguei na Guaíba fui muito bem recebida por outros colegas produtores que me mostraram como era essa missão de produzir programas em rádio, o Guilherme Kepler que, hoje, está na reportagem da rádio também, e o Diego Oyarzabal, que está fazendo assessoria de imprensa.

  1. Quais são os seus planos para os próximos cinco anos?

Eu gosto de focar no presente e fazer planos a curto e médio prazo. Como faz um mês que estou na reportagem, quero me dedicar cada vez mais nessa nova função. Planejo uma pós-graduação para o ano que vem. Sempre gostei muito da parte científica da comunicação e quero continuar estudando. Além de rádio, sou apaixonada por televisão, então, mais a longo prazo, espero estar envolvida de alguma maneira com isso, também.

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