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Confira as colunas de Flavio Paiva, Elis Radmann, Ernani Ssó e o artigo "A twiterização do jornalismo"

Flavio Paiva traz na sua coluna de hoje uma reflexão sobre o que é realmente necessário e o que é supérfluo na vida das pessoas. "E não estou falando que a vida não vá ter supérfluos ou algumas satisfações fúteis. Claro que pode e deve, a exigência conosco deve ser de acordo com a visão de mundo de cada um. Não sou igualmente pregador anti supérfluos, muito pelo contrário. Roupas novas, para dar um exemplo, são fonte de satisfação e prazer. A questão na vida sempre é a dose", escreve o autor em "No âmago da coisa".
A participação política da população é tema da coluna da cientista política Elis Radmann. "Quanto mais próximo o eleitor está das instituições da administração pública, mais próximo ele está de entidades de classe ou movimentos organizados, principalmente se este depender economicamente da esfera pública. Ao contrário, a grande maioria do eleitorado que não participa de nenhuma entidade acredita que os políticos e os representantes de entidades "atuam em causa própria" e que "não vale a pena participar"". Confira a publicação completa em "A participação política dos gaúchos".
O escritor Ernani Ssó fala sobre o filme "Que horas ela volta?" em sua coluna de hoje. "Dá pra fazer filme sem um orçamento milionário, sem efeitos especiais, sem uma fotografia estilosa, sem botar banca de filme cabeça? Claro, mas são necessárias algumas coisinhas, como ter o que contar, ter talento, ter sensibilidade. "Que horas ela volta?", da Anna Muylaert,  é a prova de que o bife é mais importante que a cebola que o cobre". Vale a leitura de "Muylaert, Casé e os machos bêbados".
No artigo de Viegas Fernandes da Costa, o historiador comenta sobre o atual cenário do jornalismo brasileiro. "Tenho comigo que o jornalismo mainstream brasileiro, em sua desesperada busca por consumidores, abdicou completamente da sua função de informar e promover o debate público para se submeter às vontades e crenças do consumidor. Ao invés de propor pautas e ousar abordagens diferentes para velhas questões, satisfaz-se em reproduzir o palatável, o questionável, reforçando mitos e preconceitos e instigando o ódio na sociedade". Leia o texto completo em "A "twiterização" do jornalismo".

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