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Nesta sexta-feira, confira as colunas de Nenê Zimmermann e Grazielle Araujo, além de um artigo sobre os almanaques gaúchos

A jornalista Grazielle Araujo, como assessora de imprensa, ressalta a dificuldade de negar um pedido de um veículo. "Meus clientes sabem que incomodo até o último instante. Não tá no contrato mas tá no meu papel insistir. Assim se cria boas relações. Conquistar um espaço com mídia espontânea é o meu trabalho. Negócio, invento moda, cruzo dados e tento fazer a ligação com algum assunto do momento. Então encaixamos e o produtor resolve agendar a entrevista. Pimba, os horários não bateram. Tá feito o meu desespero", conta no texto " Quando a gente diz não".
Nesta sexta-feira, o publicitário Nenê Zimmermann dá sua opinião sobre as dificuldades na carreira dos profissionais da propaganda. Além disso, traz mais informações sobre o evento da ARP de debateu as licitações par ao mobiliário urbano de Porto Alegre, o investimento do Correio do Povo em realidade aumentada, os investimentos publicitários em televisão, uma pesquisa que revela o comportamento feminino na internet e o evento "Brasil de ideias" que comemora os 12 anos da Revista Voto. Leia na Coluna do Nenê.
O pesquisador e coordenador do setor de imprensa do Museu de Comunicação Hipólito José da Costa, Carlos Roberto Saraiva da Costa Leite faz, em seu artigo, faz um regate histórico dos almanaques gaúchos. "Em 1808, no Rio Grande do Sul, surgiu o "Almanaque da Vila de Porto Alegre", sob a responsabilidade de Manoel Antônio de Magalhães. Na realidade, esta publicação manuscrita se tratava mais de um relatório do que um periódico informativo, ou seja, ainda era um prenúncio do gênero", escreve. Confira a publicação completa em " Um mergulho no passado: os Almanaques gaúchos".

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