Fundação Piratini estuda digitalizar acervo da TVE e FM Cultura

Ação visa a tornar material histórico de 42 anos mais acessível ao público

Tatiana, Miguel, Barbosa e Orestes | Crédito: Gustavo Roth/Fundação Piratini
Na tarde desta quarta-feira, o presidente da Fundação Piratini, Orestes de Andrade Jr., garantiu ao Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul (MPE-RS) que o acervo histórico de áudio e vídeo da TVE e FM Cultura será preservado. Ao Coletiva.net, Orestes garantiu que o arquivo público não tem riscos de ser privatizado ou vendido e que estuda uma forma de viabilizar a digitalização do material de 42 anos, de forma a torná-lo mais acessível. "Ainda é um projeto embrionário, mas estamos avaliando como podemos tornar realidade", contou.
No encontro, que contou ainda com as presenças do procurador-geral de Justiça em exercício, Paulo Emílio Barbosa, do diretor-geral da Fundação, Miguel Oliveira, e da diretora de Programação da TVE recém-nomeada, Tatiana Forster. Na ocasião, o presidente informou que está em busca de uma gestão sustentável para as emissoras públicas do Estado e que os canais não serão desligados após o final do processo que leva 180 dias.
Sobre a programação das emissoras, Orestes falou ao portal que os programas ao vivo estão sendo retomados na grade após reprises que são veiculadas, normalmente, nos meses de janeiro e fevereiro.

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