Francisco Amorim agora é docente na UniRitter

Jornalista ministrará as disciplinas de Escola de Reportagem II e III

Francisco Amorim | Crédito: Marjuliê Martini
O jornalista Francisco Amorim agora integra o corpo docente do curso de Jornalismo da UniRitter. A partir deste semestre, ele ministrará as disciplinas de Escola de Reportagem II e III, com foco em apuração jornalística e jornalismo online.
Conforme explicou ao Coletiva.net, na Escola de Reportagem II ele tratará da apuração jornalística, na qual os alunos desenvolverão habilidades voltadas à busca e à checagem de informação para a elaboração de notícias. "Para isso, a pedido do coordenador do curso, Leandro Olegário, e do coordenador de Ensinos, Matheus Felipe, vamos criar um novo produto jornalístico online", falou, sem entrar em detalhes. Ele adiantou que a ideia é trabalhar com hard News e levar as rotinas da lida diária das redações para a sala de aula.
Em Escola de Reportagem III, que é de jornalismo impresso, Amorim esclareceu que irá reformular o projeto Unipautas, que ganhará uma versão online mais dinâmica. Além destas, o professor também dividirá turmas no Jornalismo Guiado por Dados e Teoria da Informação. "Será um semestre muito especial, desafiador", projetou.
Para assumir o desafio, o comunicador participou de um processo de seleção, que contou com outros candidatos, via edital de contratação, por meio de uma banca formada por professores, entre eles Olegário, e uma representante do RH. "Ser selecionado pela banca composta, é uma felicidade imensa, mas que está condicionada a uma grande responsabilidade: a de garantir que os alunos possam ter a melhor experiência de aprendizagem possível para encarar um mercado em transformação", disse ao portal.
De acordo com o jornalista, o desafio é mobilizar em sala de aula tanto conceitos teóricos necessários para compreender as mudanças na comunicação por conta das novas tecnologias de informação, quanto estratégias de ordem prática de produção da notícia, do fazer jornalístico. "A minha estratégia será trabalhar de forma muito sincera com os alunos os desafios que enfrentarão, mostrando as novas possibilidades de se fazer jornalismo. Sou otimista, muito otimista, quanto ao futuro da nossa profissão. Muda o modelo, mas não a necessidade das pessoas de obter informação seguras. E essa é a função social número um do jornalismo", falou.

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