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Confira as colunas de José Antônio Moraes de Oliveira e Flavio Paiva, e no artigo de hoje conheça a história do Carnaval

Intitulada "O Catavento", a coluna de José Antônio Moraes de Oliveira, remete aos tempos, no qual o instrumento era o único meio de produção de energia.  "Minhas lembranças daqueles tempos ficaram associadas aos prazeres de verão e aos medos de inverno. Sim, daqueles distantes veraneios o que bem recordo eram dulcíssimas compotas caseiras e canecas de fresca água de cacimba. E, nas noites de invernos, o assovio do minuano e o guinchar de um catavento. Mas, como acontece com antigas memórias, sons, sabores e imagens se embaralham, acordando emoções difusas, às vezes doces, às vezes amargas", relembra.
Flavio Paiva traz uma reflexão sobre os termos "tacapes" e "bordunas". "Os tacapes e bordunas são elementos de "convencimento" que índios e outros povos primitivos (ou às vezes não denominados assim, mas de fato o sendo) utilizam com as pessoas. São um argumento afirmativo, digamos. Através dele, a pessoa submetida a sua "argumentação" acaba por concordar ou ceder", afirma. Ele também dá dicas de cinema e relata sobre a experiência de saborear um bom café.
No artigo "Carnaval: a festa que atravessou os séculos", o pesquisador e coordenador do setor de imprensa do Musecom, Carlos Roberto Saraiva da Costa Leite, conta a história da festa mais comemorada pelos brasileiros. "O Carnaval, cuja origem se perde na imensidão dos séculos, é uma das maiores festas populares do mundo. No Brasil, aculturou-se, ao longo do tempo, e assumiu características genuínas, tendo uma massiva contribuição musical da cultura negra", escreve.

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