Debatedores falam sobre interferência da inovação no consumo de marcas

Para Cristiano Fragoso, um dos caminhos é repensar os formatos para atender aos novos comportamentos

Divulgação/Coletiva.net
A interferência da inovação no consumo de marcas foi explorada no Coletiva Debates. A partir da provocação da publisher de Coletiva.net, Márcia Christofoli, durante a sessão de perguntas, o trio de convidados buscou esclarecer como as empresas venderão seus produtos, sendo que o público não admite mais ter seus conteúdos interrompidos por Publicidade. O head de Planejamento na DeBrito, Cristiano Fragoso, defendeu, que, antes de tudo, sejam observados os novos comportamentos da sociedade.
Fragoso, sem ter a fórmula, também garantiu que o segredo está na execução de iniciativas inovadoras. "Ser inovador é básico para atender às vontades do público", disse, e exemplificou com o surgimento do Uber e da plataforma de locação de imóveis Airbnb. "Não podemos mais empurrar nos consumidores aquilo que estes não querem", completou a diretora de Inovação e Desenvolvimento da Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Desenvolvimento da PUC, Gabriela Ferreira.

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