Membro da Zest  defende modelo de negócios das empresas livres

Selecionada entre 100 inscritos, Gabriela Teló fez apresentação em formato pecha kucha

Divulgação/Coletiva.net
A antepenúltima palestra da programação do Congresso de Estratégia Criativa 2017 foi ministrada pela membro da Zest Gabriela Teló, que falou no formato pecha kucha - apresentação de determinado conteúdo de maneira rápida e informal. Selecionada entre 100 inscritos pelo Grupo de Planejamento do Rio Grande do Sul (GP-RS), a profissional defendeu o modelo de negócio das empresas livres.
No auditório principal do Teatro do Bourbon Country, Gabriela afirmou que seus estudos sobre os novos negócios lhe permitiram entender que cada um possui um método de trabalho. Não há nada de errado nisso. As pessoas buscam reconhecimento e identificação com os trabalhos que executam."
Ela apresentou, ainda, o modelo das empresas livres, que é uma organização onde as pessoas recebem o mesmo salário. O formato horizontal de trabalho visa a gerar pertencimento para além de grandes marcas estampadas em crachás. "Nas novas formas de fazer negócio, quem ganha é o cliente e o profissional que presta o serviço, e estes precisam ser mais ativos no mercado", sugeriu.
De acordo com Gabriela, para atuar em empresas livres é necessário saber compartilhar os conhecimentos que se tem, pois sem isso, não faz sentido integrar a iniciativa. "Antes de mais nada, é preciso compreender que ser ou não livre é uma escolha de cada um", observou, e acrescentou que "só existe um jeito de mudar as regras, que é fazendo a diferença".

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