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Esperança na política e a indústria do entretenimento

Na coluna de hoje, Elis Radmann comenta que o Brasil vive uma instabilidade política que inquieta a população, angustia a sociedade e aumenta a frustração e a desconfiança. "A cada noticiário, a cada novo escândalo, a cada delação a população fica mais perplexa com o que ouve e com o montante dos valores desviados. E até perde de vista o "tamanho do desvio" não conseguindo estimar o que um governante sério e competente poderia fazer com tanto dinheiro." De acordo com a autora, se sonhar é preciso e, ter esperança é fundamental, a sociedade está a procura de propósitos, de premissas, de ideias que mostrem soluções novas  para os problemas "já tão antigos". A sociedade não quer mais ouvir a frase "sempre foi assim".
O artigo do jornalista e especialista em convergência de mídias, Elstor Hanzen, traz como pauta a indústria do entretenimento, e cita exemplos de cantores, entre eles, Belchior. "Coerente e autêntico, o cantor cearense não se acomodou às etiquetas da arte nem aos estereótipos da imagem; resolveu mergulhar na vida e praticar na plenitude o que pregava nas letras." A consciência e a postura de não obedecer nem reverenciar a lei do mercado, de acordo com o autor, não é bem vista pela sociedade da produção e do consumo e, por isso, parece ser imperdoável.

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