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Elis Radmann questiona quem serve quem na relação sociedade e Estado e, no artigo de João Firme, causas da corrupção na propaganda

Na coluna de hoje, Elis Radmann aborda sobre a relação entre sociedade e Estado, questionando quem serve e quem é servido. Na atual conjuntura, apenas ¼ da população acredita e confia no governo. "O Estado foi constituído com a finalidade de garantir o "bem comum". As ações dos agentes públicos "devem ou deveriam ser", única e exclusivamente, ações de interesse público, visando ao interesse de todos. O bem comum traz consigo a premissa de que a existência do Estado garante a segurança pública. O princípio é simples: se o Estado não garante a segurança pública, não garante a sua existência!"
O publicitário João Firme escreve em seu artigo sobre a corrupção em meio ao à Publicidade. Ele discorre sobre os profissionais mais agraciados dentro das agências e a influência disto no ramo. "Lembro que na época em que nos tornamos empresários de Propaganda detectamos que nas agências de porte os profissionais mais paparicados por fornecedores eram os diretores de produção gráfica, eletrônica e o mídia e nesta eu me metia negociando direto muitas vezes com a presença do cliente e os resultados sempre foram positivos. Perdi algumas empresas porque me negava ao "del credere", deixando o veículo faturar. Chegou a um ponto esta vergonha que um troféu que era entregue para painelistas no Festival de Gramado nos idos de 80, foi apelidado jocosamente de TOCO."

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