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Movimentações de mercado e Ingmar Bergman são discutidos nas colunas de Flávio Paiva e J.A. Oliveira, e artigo de Braulio Tavares

Na coluna " Movimentações de Mercado", Flávio Paiva disserta tanto profissionais que gostam de se mudar, ou não, de uma empresa para outra; e organizações que preferem contratar pessoas que já passaram, ou não, por vários lugares para trabalhar. Dizendo não julgar as atitudes em certas ou erradas, o autor acredita que o perfil do indivíduo deve ser adequado a sua função. "Se colocarmos uma pessoa que tenha uma característica mais conservadora a desempenhar atividades ao redor do mundo, será um sofrimento", escreve.
Em " O mago da penumbra", José Antônio Moraes de Oliveira escreve sobre o cineasta sueco Ingmar Bergman, falecido em 2007. O diretor escreveu uma série de cartas polêmicas, nas quais repugna festivais de cinema e exige que seus filmes sejam retirados das indicações. "A carta à Academia de Hollywood não era menos condescendente: nela Bergman afirma considerar uma humilhação a presença de seu "Morangos Silvestres" entre os filmes indicados para o Oscar", exemplifica.
O escritor, cientista e jornalista Braulio Tavares escreve, em seu artigo, as diferentes espécies de absurdo conceituadas pelo escritor Franz Kafka. Além disso, compara o absurdo de Kafka com o do pintor surrealista Salvador Dalí. "O absurdo de Kafka não é o da ausência de explicações, mas o de sua proliferação incessante, o que faz com que percam todo sentido. Seu absurdo não tem o charme do de Dalí", registra.

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