Cinco perguntas para Mateus Trindade

Jornalista faz parte da equipe de reportagem do SBT Esporte

Mateus Trindade - Reprodução/Arquivo pessoal

1 - Quem é você, de onde vem e o que faz?

Sou Mateus Andreoli Trindade, 28 anos, nascido em Porto Alegre, em 1990, e já morei nas cidades de Cacequi e Campo Bom. Sou jornalista formado pela Universidade Feevale e, desde 2011, com o foco voltado para a área esportiva.

2 - Por que escolheu ser jornalista?

Sempre brinco que sou um atleta frustrado. Tentei futebol, vôlei, basquete e handebol, mas acabei não seguindo nessa área. O fato de achar que sou bastante comunicativo e gostar dessa área esportiva me auxiliou, no início, para a escolha em ser jornalista. Depois, fui vendo que a profissão é muito maior que isso e também me proporcionou grandes coberturas as quais não esperava trabalhar no início da trajetória.

3 - O que significa na sua carreira integrar a equipe de esportes do SBT RS?

Não tenho dúvida que é um dos maiores desafios da minha profissão. Sempre foquei mais no trabalho de rádio. Foi nesse meio de comunicação que consegui me inserir no jornalismo. A TV é um mundo completamente diferente, mas que estou aprendendo e começando a entrar nesse processo. A oportunidade de trabalhar no SBT surgiu em um momento que me deixa completamente motivado e com expectativas enormes dentro da nova casa. Tenho certeza de que vou aprender com todos e buscar conquistar os objetivos da carreira.

4 - O que planeja para este novo desafio?

Entender e colocar em prática todo o funcionamento de um programa de televisão. Desde a parte de produção, passando pela edição, montagem do programa e reportagens. Fato de já trabalhar há mais de oito anos com coberturas dos jogos de futebol deve ajudar bastante. Além de ter o suporte da equipe que já vivencia tudo isso no SBT e que realiza um trabalho excepcional.

5 - Quais são os seus planos para daqui a cinco anos?

Conquistar alguns objetivos que tenho traçado na carreira, realizando grandes coberturas e matérias que façam o telespectador ficar grudado na 'telinha'. Seguir aprendendo e inovando e buscando detalhes diferentes e que chamem atenção do público. Continuar com jornalismo e esporte que são duas áreas que já fazem parte da minha vida.

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