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Nesta quinta-feira tem a coluna de J.A. Moraes de Oliveira e um artigo sobre os princípios do empoderamento das mulheres

O jornalista e filósofo J.A. Moraes de Oliveira conta em "Um drink em Veneza" a história do restaurante Harry?s Bar, instalado no Hotel Cipriani. "O Harry?s Bar abriu em maio de 1931 e foi um sucesso imediato entre os intelectuais e globetrotters que frequentavam os palácios do Grand Canal. Em suas memórias, Cipriani faz inconfidências: em um certo dia de 1935, precisou auxiliar os garçons a servir cocktails e antipasti em mesas ocupadas por figuras como o rei Alfonso XIII da Espanha, Rainha Guilhermina da Holanda, Phillipe de Rothschild, Aristóteles Onassis, Arturo Toscanini e Peggy Guggenheim", escreve.
No artigo "Empoderamento Feminino: o que os indicadores não dizem", o conselheiro de administração do Fundo Garantidor de Crédito (FGC) e da Fundição Tupy Renê Sanda, em parceria com a economista Dulcejane Vaz, reflete sobre uma pesquisa e apresenta números que mostram o impacto das mulheres na economia. Eles também se expressam em relação à igualdade no mercado de trabalho. "É certo que o crescimento sustentável da empresa passa, necessariamente, pela oferta igualitária de oportunidades entre homens e mulheres, mas valer-se do argumento de elevar o número de mulheres em cargos executivos como solução para aumentar a lucratividade da empresa, quando desprovido de outras iniciativas conjugadas, parece ser uma medida semelhante à de apagar a luz do quarto dos nossos filhos para que eles não fiquem míopes. É raso demais!", argumentam.

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