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Confira as colunas de Elis Radmann, Ernani Ssó e Flavio Paiva, além de um artigo sobre crowdfunding

A cientista política Elis Radmann escreve sobre o descumprimento das leis em sua coluna. "As regras começam a ser "dribladas", em muitos casos inconscientemente, quando pais permitem que filhos menores de 13 anos tenham um perfil no Facebook. Para descumprir o regulamento norte americano que o Facebook utiliza para regular a idade mínima, os pais são obrigados a adulterar a idade de seus filhos, cometendo uma segunda infração", escreve ela em "Porque há tantas regras: do mundo real ao mundo virtual!".
O escritor Ernani Ssó fala em sua coluna, entre diversos assuntos, sobre as pessoas que se deixam levar por lugares-comuns. "Todo mundo tem o dever de passar um sabão de soda na língua. Nossa língua somos nós, cada palavra traz nosso DNA, até as pausas numa frase nos denunciam. Se pra pensar precisamos nos apoiar em clichês, fica a suspeita de que bem no fundo não começamos a pensar". Leia a publicação completa em "Sabão de soda na língua"
Em sua coluna de hoje, Flavio Paiva fala sobre o amor e perfumes. Além disso, lança uma promoção: "Aquele que enviar uma história de um momento inusitado que viveu envolvendo perfume ganhará um vale presente no valor de R$ 100,00 (!) para uma compra na loja especializada Sépha (para conhecer mais, clique aqui: goo.gl/MqRdn9). Serão analisadas as histórias e aquela que for a mais inusitada e diferenciada terá um resumo publicado na próxima coluna, sabendo então ser o ganhador da promoção. Conto com o apoio da Sépha como empresa especializada em comércio eletrônico de perfumes e itens de beleza de altíssima qualidade. Já sou cliente e recomendo que conheçam. Aguardo suas histórias!". Confira a publicação completa em "Do que é essencial"
O advogado Vinicius Maximiliano fala sobre crowdfunding e a Lei Rouanet em seu artigo. "O tema é importante na exata medida em que algumas plataformas anunciam projetos a serem financiados e que oferecem o benefício fiscal dessa lei. E nesse ponto é que justamente precisamos analisar, com cautela, se o arcabouço jurídico existente (ou inexistente!) no Brasil oferece subsidio a esse tipo de aproveitamento fiscal", escreve ele em "Cuidado ao angariar fundos via financiamento coletivo".

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