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Na coluna de Elis Radmann, alertas sobre smartphone, e ainda um artigo sobre Getúlio Vargas

Dando sequência à coluna da semana passada, na segunda parte de " O smartphone amplia o individualismo", Elis Radmann volta a criticar o uso do celular pelos membros da sociedade. A cientista política acredita que, sim, é possível utilizar o aparelho a favor do ser humano, porém o momento atual está marcado pela dominação feita pela tecnologia. "As multitelas (smartphone, tablete, notebook?) se tornaram parte da rotina das famílias, onde cada indivíduo está "hipnotizado" diante de seu aparelho e neste "transe" não percebe novos sintomas comportamentais: como variação no sono, a falta de atenção, o aumento da obesidade, a ampliação do stress e da depressão", alerta.
O publicitário e jornalista João Firme relembra, no seu artigo de hoje, a chegada do corpo do ex-presidente Getúlio Vargas a São Borja. Ao longo do texto, o profissional perpassa por momentos que viveu naquele dia, decorrentes do fato. "Lembro que meu papel como gerente da Rádio AM era gerar audiência e propaganda. Não deu outra: inventei o convite para o enterro, faturando, num dia, o que acontecia no mês, o que valeu uma promoção de superintendente comercial de três rádios do grupo dirigido por Elias Possap", recorda.

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