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Um crime permitido e a tecnologia aplicada em pessoas

O estupro contra "roboas" é debatido na coluna de Ernani Ssó. Bizarro no nome e infinitamente pior na realidade, a empresa Roxxxy TrueCompanion produz uma boneca com aparência quase humana que tem o intuito de ser violentada pelo seu dono. O texto faz paralelos com a vida real e problematiza um assunto que é diminuído por outros, como o colunista de Folha citado no texto. "Na pornografia as mulheres são apenas três buracos que gemem. Estuprar robôs pode ser um aprendizado e tanto. Também pode perder a graça logo. Quem praticou tiro ao alvo sabe do que estou falando", ressalta, questionando os limites do que pode ser permitido e o que deve ser impedido.
O conselheiro da Saint Paul Escola de Negócios e vice-presidente do Ibevar, José Roberto Securato Junior, fala sobre empresas que aplicam a tecnologia na gestão de pessoas no artigo "Que tal falar de gentech?". O autor defende as Gentechs e acredita que o artifício tecnológico pode, sim, aumentar a produtividade dos colaboradores. "Com a tecnologia a nosso favor, superamos fatores controláveis, incontroláveis e subjetivos. Não vamos multiplicar por quatro a produtividade do trabalhador brasileiro para chegar ao nível do americano, mas podemos impactar nossos negócios com pequenos investimentos e grandes resultados", escreve.

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