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Flavio Paiva escreve sobre a importância dos passos dados na vida e, no artigo de Denise Casatti, os impactos do Big Data na carreira dos estatísticos

Na coluna do hoje, Flavio Paiva discorre sobre os passos que damos durante a vida e segurança que cada um deles tem, fazendo referência ao que construímos durante nossa existência. "Vamos a um: você sai com a família, na praia, para passear em um ponto turístico meio agreste. E cai uma chuvarada danada, que impede que voltem pelo mesmo lugar (seguro) que vieram. Neste caso, terão que improvisar um caminho, deixarão suas pegadas no não traçado caminho que supunham. Resumindo: ao longo da vida, é inevitável que pisemos pegadas fora daquelas inicialmente imaginadas. Seja por arrojo, seja por imprevidência, seja por fatos fortuitos, alheios a nossa vontade, seja por indecisão. Sim, porque por indecisão poderemos às vezes ficar com a mesma pisada, ou seja, parados no mesmo lugar, o que não é bom."
No artigo da assessora de Comunicação do ICMC/USP Denisse Casatti, uma abordagem sobre como a era do Big Data impacta a carreira dos estatísticos. "Na estatística, as conclusões envolvem sempre uma incerteza", diz o professor Marcos Magalhães para uma plateia atenta de cerca de 180 estudantes que assistem a sua palestra na tarde desta quarta-feira, em São Carlos. Para exemplificar, ele conta a história de uma de suas filhas, que, aos 5 anos, enquanto passeavam no lago, perguntou onde ele trabalhava. O pai respondeu: no Departamento de Estatística. A filha logo emendou: "É como descobrir quantos peixes têm no lago, né?"

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